quarta-feira, 29 de março de 2017

Bluelab oferece serviço de inteligência artificial no formato pay per use

Bit Magazine em 28/03/2017

Um estudo realizado pelo Gartner aponta que mais de 85% das interações com o consumidor não incluirão humanos e que os chatbots serão a aplicação mais importante da inteligência artificial (AI) em 2020. A empresa de pesquisa já posicionou a inteligência artificial, ao lado do machine learning, entre as dez principais tendências para 2017.
Atenta a estas tendências, a Bluelab, empresa especializada em automatizar o atendimento ao cliente, utiliza a tecnologia BrainBot que corresponde a um robô com inteligência artificial capaz de compreender a linguagem natural falada ou escrita, reconhecer os conceitos expressados, manter um diálogo claro e objetivo, orientar o cliente durante todo o atendimento, coletar dados, disponibilizar conteúdos multimídia e até solucionar solicitações transacionais.
A Bluelab oferece ao mercado a tecnologia no formato try and buy, ou seja, se o projeto piloto não superar a taxa mínima de acertos nas questões pré-determinadas pelo contratante, o mesmo piloto não será cobrado e, caso ultrapasse este percentual, ainda há a opção de contratar e receber o piloto gratuitamente. Além disso, a cobrança do serviço após a contratação utiliza o esquema pay per use, o cliente paga por licença, retenção ou comissão, de acordo com o resultado e o uso.
“Adotamos este modelo com o objetivo de tornar esta tecnologia mais acessível aos diferentes tipos e portes de empresas, que podem alinhar sua estratégia de negócios com as tendências de mercado, otimizando seu atendimento, com investimento zero e payback imediato”, explica Mateus Baumer Azevedo, sócio da Bluelab.
O BrainBot possibilita solucionar até 95% das demandas dos clientes em algumas operações via telefone ou chatbot (no site ou redes sociais) reduzindo em até 5 vezes o tempo de atendimento, com taxa de acerto acima de 98% e redução de 2/3 do custo operacional. A solução permite realizar mais de 3 milhões de contatos mensais, com menos de 3% de clientes insatisfeitos.
Com o BrainBot, grande parte dos problemas do atendimento podem ser resolvidos, abrindo chamados, oferecendo informações, além de promover mais agilidade. Com o uso da inteligência artificial é possível extinguir as filas de espera do call center.
“Nossa intenção é automatizar processos que podem ser realizados por meio da inteligência artificial, para que os atendentes (PAs) fiquem responsáveis pelas tarefas mais complexas, como negociação, retenção, qualidade, estatísticas e satisfação. Além da redução de custo por automação, a Bluelab também oferece soluções de biometria vocal, visando eliminar a memorização de senhas e garantir a agilidade de acesso”, afirma Mateus.
A previsão do Gartner para 2020 é que os algoritmos sejam utilizados para “aumentar a inteligência” dos seres humanos, a fim de elevar a eficiência dos trabalhadores em suas tarefas. Segundo a pesquisa Mobile Message Report, a adoção de tecnologias A2P (application to person) deve crescer exponencialmente até o próximo ano, com um investimento de mercado que salta de US$ 55 bilhões em 2013 para US$ 60 bilhões em 2018, graças ao uso da inteligência artificial.
Constituído com diversas soluções que se complementam, o BrainBot possui motores de busca que auxiliam o robô “a pensar”, contando com memorização contextual, desambiguação automática, coleta de dados, entre outros. Além disso, a integração com chat e CRM auxilia a organização operacional possibilitando interação customizada para cada usuário com respostas paramétricas e acompanhamento de desempenho em tempo real.
A Bluelab já implementou robôs de atendimento em empresas como: Itaú, Globo.com, Centauro, Globosat, Paschoalotto, Siscom, Certisign, Caixa Seguradora, Estácio de Sá, etc. Além disso, as soluções da Bluelab já foram premiadas pela Associação Brasileira de Teleserviços (ABT), Revista Época, Reclame Aqui e Frost&Sullivan.

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