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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Por que a cloud computing é mais ecológica do que pensávamos?

David Linthicum, InfoWorld (EUA) em 19/02/2020 no site CIO

Foto: Shutterstock


A ideia de que a cloud computing é uma solução ecológica varia de pessoa para pessoa. Alguns dizem que o crescimento dos data centers está sendo impulsionado pelos malvados provedores de nuvem. Essas empresas constroem estruturas enormes que consomem mais energia e água do que uma cidade pequena, ocupam um lote de imóveis que poderia ser usado ​​para a agricultura e não empregam tantos funcionários.
No entanto, em geral, os data centers administrados pelos principais provedores de nuvem pública têm um efeito positivo no consumo de energia de computação. Por quê? Porque eles operam com cerca de 98% de utilização na maior parte do hardware físico. Por outro lado, os servidores físicos dos data centers corporativos tradicionais operam entre 5 a 10% da utilização, mesmo quando virtualizados.
A migração para a nuvem pública consume muito menos energia, considerando que você está compartilhando recursos com outros usuários. As ferramentas não utilizadas são alocadas automaticamente para outras pessoas que precisam delas. Assim, quanto mais construirmos data centers de cloud computing em vez dos corporativos, mais ecológicos seremos - contra-intuitivo, eu sei.
Outro resultado inesperado do crescimento da cloud computing é o número crescente de colaboradores remotos. Trabalhar em casa não é novidade - a maioria das pessoas faz isso de tempos em tempos -, mas a ideia de que você não tem um espaço físico em um prédio é realmente a tendência do futuro, por alguns motivos:

  • A computação em nuvem fornece acesso onipresente aos dados e processamento de qualquer lugar que tenha conexão adequada à Internet - não importa onde você está.
  • O crescimento do 5G resolve muitos problemas de largura de banda em áreas remotas com acesso à Internet abaixo do padrão ou inexistente.
  • Os escritórios custam aproximadamente US$ 4 mil por mês. São US$ 48 mil por ano que poderiam ser economizados se os funcionários trabalhassem remotamente. Esses fundos poderiam ser alocados para a contratação de mais trabalhadores.
  • Hoje, existem mais ferramentas de colaboração online baseadas na nuvem, permitindo que os membros da equipe compartilhem ideias, códigos, soluções e comunicações em geral. A produtividade é maior, considerando que você está removendo a latência de um número infinito de reuniões presenciais que levam muito tempo. De fato, eu já vi muitos membros da equipe de devops que ficam no mesmo prédio, mas nunca interagem pessoalmente.
  • Muitos que entram no mercado de trabalho optam por não comprar carros. Em alguns casos, eles não tiram carteira de motorista até que seja absolutamente necessário. Essas pessoas preferem oportunidades remotas de trabalho.
  • Finalmente, aqueles que tentam atrair talentos descobrem que oferecer trabalho remoto permite a contratação dos melhores profissionais.
Não estou dizendo que a computação em nuvem é a única facilitadora do trabalho remoto, mas é o principal fator das mudanças tecnológicas necessárias para tornar o trabalho à distância produtivo. Essa prática cria resultados positivos, como menos carros nas ruas (redução de tráfego, queima de menos combustível, redução de CO2), menor rotatividade nas empresas e custos reduzidos de espaço e infraestrutura em escritórios. O desafio é transformar o tempo gasto no deslocamento para o trabalho em tempo de produtividade.
*David S. Linthicum é diretor de estratégia de cloud da Deloitte Consulting e especialista em indústria e líder de pensamento reconhecido internacionalmente

quarta-feira, 27 de março de 2019

Como criar um servidor na nuvem pelo Microsoft Azure

Por Luciano Gusso em 25/03/2019 no site Profissionais TI

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Vale Cloud

Como muitos sabem, hoje um grande aliado para as empresas em geral é trabalhar com o auxilio da computação em nuvem.
Não vou entrar na parte teórica da nuvem, pois este assunto já foi bastante abordado aqui no PTI, mas, resumindo, dentre as principais vantagens de estar utilizando a nuvem está a economia que a mesma proporciona, pois a empresa pode reduzir custos de mão-de-obra e também em infraestrutura. Outra grande vantagem está ligada a questão de mobilidade, flexibilidade e disponibilidade, onde o colaborador pode estar trabalhando tanto na empresa como também em home office. Há também o fator de desempenho que a infraestrutura na nuvem oferece e o mais importante: segurança, pois as empresas que oferecem estes recursos dispõem de altos níveis de segurança das informações.
Bom, neste artigo irei demonstrar como criar um servidor básico na nuvem e como acessá-lo via conexão remota.
Exitem várias empresas que oferecem o serviço de Cloud Computing, porém, a que melhor me adaptei em estar trabalhando é com o Microsoft Azure.
Para isso, vamos estar acessando o site do Microsoft Azure clicando aqui.
Para quem não possui uma conta no Microsoft Azure, pode estar clicando em “Start free” para criar uma conta gratuita e então testar todas as funcionalidades do serviço.
CloudServer01
Na tela seguinte iremos novamente clicar em “Start free” para podermos criar uma conta com o e-mail que disponibilizamos.
CloudServer02
Com a conta gratuita criada, abrirá a página do Azure com todos os recursos disponibilizados. Como criamos uma conta gratuita, teremos o valor de US$ 750.00 para testar os recursos disponíveis.
Como queremos criar um servidor, o primeiro passo é clicar em “Máquinas Virtuais”, que está dentre as opções na coluna da esquerda ou clicando no ícone no parte superior da página que é o espaço destinado aos serviços mais utilizados.
CloudServer03
Dentro de “Máquinas virtuais”, iremos clicar em “Adicionar”, que está como primeira opção na parte superior da tela, ou podemos clicar também em “Criar máquina virtual”, situado na parte inferior da página.
CloudServer04
A primeira guia que aparecerá em máquina virtual é “Básico” que se refere as opções de recursos, nome, tamanho e localização do Servidor. 
A primeira opção que devemos fazer é referente ao campo “Grupo de recursos”, o qual devemos clicar em “Criar novo”.
Neste exemplo iremos colocar “RecursosVM”, que deve ser preenchido sem espaços e sem caracteres especiais, e em seguida clicar em “OK”.
CloudServer06
O próximo passo é  preencher os campos referentes aos detalhes da instância. Aqui no caso foi deixado o nome da VM como “CloudServer”, em seguida a região onde estará localizado o servidor, que aqui no caso foi deixado em “Leste dos EUA”. Nesta opção, dependendo da região pode ser que não tenha disponibilizada a imagem do sistema operacional que se deseja usar.
Em “Opções de disponibilidade” iremos deixar como nenhuma infraestrutura para redundância, já que estamos criando um servidor simples.
Dentro da opção de imagem, aparecerá os servidores mais comumente utilizados e que neste caso iremos escolher o “Windows Server 2016 Datacenter”.  Se quisermos ver todas as imagens disponíveis, basta clicar em “Procurar todas as imagens e discos”.
CloudServer07
Na próxima opção escolhemos o tamanho da imagem, o qual adiciona a CPU utilizada e memória. Por padrão, ficou a versão Standard, mas podemos escolher outro tamanho como também terá os valores de cada um.
CloudServer08
Na sequência criamos a conta do administrador, o qual poderá logar e ter acesso a todos os recursos do servidor.
Então colocamos o nome do administrador e a senha. Lembrando que a senha terá que ter no mínimo 12 caracteres e ter um nível forte de complexidade.
CloudServer09
A seguir teremos que escolher as portas de entrada deste servidor. Como estaremos utilizando o Windows Server, iremos selecionar a porta via RDP (Remote Desktop Protocol), ou seja, acessaremos via conexão remota. Se estivéssemos escolhendo um Linux como servidor, escolheríamos a porta SSH.
CloudServer10
Em seguida, caso já tenha comprado a licença do Windows Server, marque como sim e coloque o serial. No caso aqui, como não temos licença, deixaremos como não.
Como são as opções básicas para a criação da máquina virtual, poderíamos apenas clicar em “Revisar + criar” para criar esta VM, mas iremos revisar todas as opções das outras guias. Então clicaremos em “Avançar discos”.
CloudServer11
Em “Discos” podemos escolher SSD ou HD. Como é indiscutível a velocidade do SSD, iremos deixar selecionada esta opção. Se quisermos anexar mais discos ao servidor só precisamos  clicar em “Criar e anexar um novo disco” e em seguida clicar em “Avançar Rede”.
CloudServer12
Em opções de rede só iremos revisar como está. Se quisermos, podemos estar modificando a segurança dos adaptares de rede, mas como aqui estamos trabalhando com o básico, iremos clicar em ” Avançar Gerenciamento”.
CloudServer13
Como fizemos em rede, aqui também só vamos rever as opções e clicar em “Avançar configuração de convidado”.
CloudServer14
Nesta guia também iremos só revisar e clicar em “Avançar marcas”, pois, não vamos adicionar nenhuma extensão para automação.
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A guia Marcas é utilizada quando quer filtrar por recursos. É uma forma de se manter organizado para controlar o servidor dentro do Azure. Como não iremos criar nenhuma marca, iremos clicar em “Avançar em Revisar + criar”. 
CloudServer16
Na guia “Revisar + criar” aparecerá o resumo de todas as opções configuradas e após revisar clicaremos em “Criar”.
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Iremos reparar que abrirá no canto superior direito uma pequeno quadro informativo que está inicializando a implantação.
CloudServer18
Em seguida aparecerá na tela informações do andamento da implantação e o tempo previsto para finalizar.
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Com a implantação concluída, iremos clicar em “Ir para o recurso”.
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A seguir, aparecerá o painel de controle do nosso servidor, onde podemos gerenciá-lo. Podemos, por exemplo, adicionar discos, alterar opções de rede e segurança entre outras opções.  
Dentro da opção visão geral, teremos informações como localização do servidor e endereço de IP público, o qual iremos utilizar para acessar o servidor pelo aplicativo de conexão remota do Windows.
CloudServer21
Caso queira uma maneira mais simples e rápida de se conectar ao invés de abrir o aplicativos de conexão remota, neste painel da visão geral clicaremos em “Conectar”, onde aparecerá uma nova janela no lado direito do painel e então clicaremos em “Baixar arquivo RDP”. 
Neste arquivo que irá baixar, clicaremos nele para abrir a janela para conexão.
CloudServer22
Na janela que aparece, iremos clicar em “Conectar” para acessar o servidor pelo seu endereço IP através da porta 3389 que é a destinada a porta RDP.
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Aparecerá a janela para digitar as credenciais do administrador do servidor. Clicaremos em “Mais opções” para selecionar outro usuário.
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Em seguida clicaremos em “Usar uma conta diferente” e colocaremos o usuário e login referente ao administrador cadastrado no Azure.
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Na janela seguinte, clicaremos em “Sim”.
CloudServer26
E então teremos acesso ao Servidor, onde poderemos configurar seus softwares e armazenamentos conforme a escolha da empresa.
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Se clicar em Local Server entre as opções na coluna da direita, iremos poder ver as informações como grupo de trabalho, nome do servidor, configurações do processador e memória.
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Acho que é isso pessoal! É claro que agora tem que configurar o servidor para uso conforme suas necessidades, mas a intenção aqui foi demonstrar um servidor básico na nuvem.
Até a próxima.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Treinamento e certificação para um mundo nativo da nuvem

Keri Allan, IDG Connect em 14/01/2019

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O desenvolvimento nativo da nuvem está mudando a maneira como o mundo funciona. É o que afirma Todd Moore, vice-presidente de tecnologia aberta da IBM e presidente do conselho administrativo da Cloud Native Computing Foundation (CNCF). Com o Kubernetes agora considerado o padrão de fato para orquestração de containers e muitas das maiores empresas de tecnologia do mundo contribuindo fortemente para projetos nativos da nuvem, é impossível ignorar essa tecnologia e os benefícios que pode trazer para as empresas.

À medida que mais e mais empresas estão se concentrando na Transformação Digital, a demanda por habilidades nativas de nuvem é crescente. É cada vez mais importante para muitos profissionais de TI - e empresas - começar a buscar treinamento para não ficar para trás.

Moore diz estar vendo uma sede crescente de conhecimento a respeito e um número crescente de pessoas se preparando para ser treinado. Ele estima que cerca de 20% das organizações já começaram a migrar para o "nativo da nuvem", mas isso significa que 80% ainda não deram o salto. Portanto, empresas com pessoal treinado obterão uma vantagem comercial sobre seus concorrentes.

Moore destaca que a certificação se tornará igualmente importante "porque não se trata apenas de treinar pessoas, mas saber que elas entendem a tecnologia e podem fazer o trabalho corretamente", diz ele.

Não banque o avestruz

Dan Kohn, Diretor Executivo da CNCF, concorda que o treinamento e a certificação são uma ótima oportunidade para aqueles que desejam avançar em suas carreiras, mas que alguns desenvolvedores e administradores de sistemas têm evitado isso.

Veja também Principais tendências de nuvem corporativa para 2019 15 ferramentas para domar implementações do Kubernetes Prós e contras da criação de aplicativos nativos da nuvem Cinco motivos pelos quais os desenvolvedores adoram containers
"Eu acho que há muitas pessoas que estão assustadas com essas coisas e colocam sua cabeça na areia em relação ao treinamento para o modelo nativo da nuvem", diz ele. "Nossa mensagem é que todas as suas habilidades de administração de sistema existentes realmente fazem a portabilidade e dão ao profissional de TI uma enorme vantagem inicial no mundo nativo da nuvem."

Moore diz que os desenvolvedores são os novos reis neste mundo, e como aqueles que fazem as escolhas técnicas, são os que precisam realizar um treinamento técnico completo e regular.

"O ônus está nos indivíduos. Em nossa empresa, dizemos aos indivíduos precisam manter suas habilidades. Continue aprendendo, progredindo - o código que você escreve é seu currículo, então faça um bom trabalho com ele e mantenha suas habilidades atualizadas."

Realisticamente, cada empresa precisa apenas de um pequeno grupo de funcionários especializados no modelo nativo da nuvem, mas Moore observa que ainda é importante que aqueles que trabalham na gestão também tenham uma compreensão básica do que  Cloud Native Computing envolve.

"A equipe de gerenciamento precisa entender as novas técnicas e a maneira como elas precisam mudar também, então há um nível de treinamento necessário, especialmente para os CIOs. Não é hora enfiar a cabeça no buraco e fingir que nada está acontecendo lá fora", diz.

"CIOs não precisam de um enorme nível de conhecimento técnico, mas em como usar a terminologia e criar consciência a respeito dessa tendência entre os seus pares das áreas de negócio", observa Liz Rice, Evangelista de Tecnologia da Aqua Security.

"É importante entender um pouco de orquestração, Kubernetes, tecnologias de containers e como aplicar o uso de containers corretamente", diz Moore. "As habilidades em desempenho são sempre muito boas. É preciso compreender bem também integração contínua, entrega contínua, DevOps - porque essas são as maneiras que você vai transformar o seu negócio."

Tipos de treinamento

À medida que diferentes pessoas aprendem de maneiras diferentes, é ótimo ver a variedade de maneiras pelas quais elas podem aprender mais sobre a tecnologia.

Por exemplo, muitas pessoas aprendem informalmente através dos documentos técnicos que cada projeto compartilhado no site da CNCF. Outros se voltam para podcasts. Há uma variedade para baixar ou transmitir, incluindo um podcast sobre  Kubernetes do Google e o PodCTL, da Red Hat. Outra opção comum é assistir  webinars técnicos, como os realizados semanalmente pelo CNCF.

Naturalmente, as ofertas do CNCF são muito populares. Mais de 50 mil pessoas já fizeram o MOOC da Kubernetes, desenvolvido em parceria com a edX.

"Um indivíduo querendo atualizar suas habilidades pode passar por este processo: fazer o curso gratuito, depois o treinamento e a certificação, que somam US $ 500", diz Kohn.

Ele continua destacando que a equipe de apoio na obtenção da certificação também pode ajudar as empresas. "Quando uma empresa tem três membros certificados na equipe, ela pode se tornar uma provedora certificada de serviços da Kubernetes, portanto, há um aspecto corporativo positivo para apoiar a certificação", acrescenta.

"Acho que focar em treinamento e certificação é uma das maiores oportunidades por aí e há muitos recursos excelentes para as pessoas que querem aprender sobre Cloud Native Computing e para as empresas que querem adotá-la. Ajudar as pessoas a melhorarem e obterem certificação é muito importante para nós, pois é um enorme aspecto da construção do ecossistema nativo da nuvem", conclui.

Estudo recente da Capgemini revela que 15% dos novos aplicativos empresariais de hoje são nativos da nuvem. E esse percentual deve subir para 32% até 2020.

Está esperando o quê?

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Vale desliga mainframe e prevê economia de R$ 30 milhões

Por Computerworld em 29/01/2018



A Vale desliga este mês seu mainframe após 35 anos de uso e a estimativa da empresa é de que a economia chegue a aproximadamente R$ 30 milhões nos próximos cinco anos. Enquanto o custo do mainframe é de R$ 6 milhões por ano, o das plataformas que o substituirão é de apenas R$ 50 mil.

O projeto de desligamento tem custo total de R$ 2 milhões, que, segundo cálculos da Vale, será recuperado já no próximo ano.

A mudança faz parte do projeto de transformação digital da mineradora, iniciado em 2016, que visa economizar mais de US$ 100 milhões em dois anos, ou seja, até o final deste ano. A empresa está utilizando tecnologias como internet das coisas, analytics, machine learning, inteligência artificial e aplicativos móveis, para promover a integração entre as áreas de negócio pelo mundo, reduzir custos, simplificar processos, aumentar a produtividade e a eficiência operacional, e alcançar os melhores índices de saúde e segurança.

Anderson Biss, gerente Global de Aplicações, explica que a Vale está aproveitando o rápido avanço da tecnologia e seu barateamento, que vem ocorrendo nos últimos anos para modernizar a infraestrutura de TI, criar uma interface mais amigável para os clientes e ainda reduzir custos.

Migração

O projeto para aposentar o mainframe começou no final de 2016, quando duas aplicações importantes - o sistema de gerenciamento de minas e o de gestão das informações dos empregados - foram migradas para novas plataformas. Restaram no mainframe três aplicações que precisariam ser reescritas e várias que teriam de ser arquivadas - por uma questão legal alguns dados têm de ser mantidos por determinado período de tempo - ou desligadas.

O mainframe contava com cerca de 2 bilhões de registros, armazenados em mil tabelas e 20 mil arquivos - os dados ocupavam 1 terabyte. Após a migração, que está sendo concluída este mês, o espaço ocupado cairá para 80 gigabytes devido à melhor taxa de compressão das novas plataformas.

Duas aplicações foram reescritas em plataforma mais moderna e a outra virou um módulo do Ecomex, um sistema que já era utilizado pela Vale para informações da área de comércio exterior.

Já uma parte das aplicações arquivadas foi migrada para uma plataforma de mercado e outra parte foi desligada. Nos arquivos havia até informações sobre a folha de pagamento de empregados de 50 anos atrás.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Como preparar a rede para IA e Aprendizado de Máquina

Destiny Bertucci *

Publicada em 10 de agosto de 2017 no site CIO


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A integração de recursos de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina está prestes a alterar drasticamente o cenário comercial moderno. Uma pesquisa recente com CEOs da Fortune 500® mostrou que em 2017, 81% acreditam que essas tecnologias terão um impacto positivo em suas organizações, em comparação aos 54% de 2016. Além disso, o recente relatório de previsões de tecnologia da Forrester® estima que "2017 será o ano da enxurrada de big data, incentivado por um apetite voraz por insights contextuais mais profundos que impulsionam o envolvimento dos clientes por meio de dispositivos móveis, tecnologia vestível e [a Internet das Coisas (IoT)]".
As possibilidades para uma transformação impactante nos negócios são infinitas. Cada vez mais organizações estão percebendo as possíveis vantagens competitivas incluídas nos dados dos clientes e dos negócios e estão começando a investir em IA e aprendizado de máquina para aproveitar o valor desses dados. No entanto, a IA e o aprendizado de máquina trazem não só possibilidades infinitas para líderes de negócios, mas também desafios de gerenciamento de rede para os quais você deve começar a se preparar.
Princípios básicos de IA e aprendizado de máquina
Os benefícios desses recursos de predição e análise são bastante abrangentes. Um varejista, por exemplo, pode coletar e processar dados de cliente para identificar tendências relevantes, como os interesses da moda para a próxima coleção, e usar esses insights para informar suas decisões de inventário. Outras organizações podem aproveitar dados de negócios para impulsionar o gerenciamento de projetos informados por dados, permitindo que os líderes de negócios determinem, com mais precisão, quanto tempo certas operações podem durar e quanto custarão.

No entanto, esses recursos também colocam mais responsabilidades nos ombros dos administradores de rede, começando com a necessidade de aumentar a familiaridade com vários métodos matemáticos e de scripts de algoritmo a fim de obter o resultado comercial desejado pela empresa. Você está implementando algoritmos neutros de rede, supervisionados ou não supervisionados? Que tipo de tarefa o algoritmo deve executar? Árvores de decisão? Classificações? Análise de cluster? Reconhecimento de padrões? Na maioria dos casos, a sua organização utilizará um especialista de programação para fazer isso, mas cabe a você, como administrador de rede, ter um entendimento fundamental do que esses processos são, a fim de preparar os processos de segurança e rede adequadamente.
Há diversos resultados que podem surgir de cada processo de dados e algoritmo único; portanto, você deve estar preparado para seguir seis etapas básicas a fim de definir adequadamente o seu problema e mapear uma fórmula específica.
Felizmente, tecnologias como SDN (Software Defined Networking, rede definida por software) e IoT, já deram aos profissionais de TI, pelo menos até certo ponto, uma amostra de como as implantações de aprendizado de máquina afetarão a rede e as práticas recomendadas de gerenciamento. Com a SDN, você cria um gabarito e comportamentos associados, e a rede acionada pelo software implementa as alterações conforme necessário. Como um produto dessa tecnologia, o aprendizado de máquina vai um passo além dos fundamentos da SDN ao procurar uma ação X (talvez o tráfego de rede prioritário esteja ficando congestionado) para correção automática fazendo Y (ajustando recursos de largura de banda).
Considerações de implementação
Para todos os benefícios, os recursos de IA e aprendizado de máquina exigem atenção a certas considerações; a primeira delas é o custo. Aproveitar essas tecnologias não é barato. Os princípios básicos dessas tecnologias estão enraizados em algoritmos orientados a dados, que possibilitam que as máquinas desenvolvam respostas aprendidas ou recursos preditivos. Como resultado, com a IA e o aprendizado de máquina vêm os dados (ou melhor, big data) que exigem alocação de recursos, não apenas especialistas como programadores, mas também outros recursos locais como armazenamento, CPUs de servidor, largura de banda de rede e serviços de armazenamento hospedados na nuvem.

Ao mesmo tempo, apesar de ser tentadora a ideia de adotar rapidamente uma nova tecnologia para antecipar vantagens transformadoras, é essencial que você e a sua organização definam expectativas de implantação realistas: pode ser um pouco ambicioso presumir que uma implantação de IA ou aprendizado de máquina vá começar a funcionar e gerar insights acionáveis em três meses. Se você não tiver cuidado, poderá atrapalhar sua empresa em vez de ajudá-la. Para perceber esses benefícios de forma mais eficaz e precisa, a sua organização deve antecipar as expectativas, percorrer as diversas etapas de preparação de implantação, conhecer o problema que você deseja resolver e garantir que você tenha os dados necessários para resolvê-lo.
machinelearning
Preparando a sua rede: práticas recomendadas
Apesar de as implantações levarem tempo e nem todas as organizações estarem prontas para aproveitar essa tecnologia no momento, os departamentos de TI devem começar a se preparar para dar suporte a essas novas tendências, a fim de garantir que não só o ROI esperado seja obtido, mas que as suas redes possam ser compatíveis com esses esforços no longo prazo. Veja algumas práticas recomendadas que ajudarão você a começar a preparar as redes para IA e aprendizado de máquina:

Conheça o problema que você deseja resolver
De que tipo de recursos de aprendizado de máquina ou IA a sua organização precisa? Antes de implantar esses recursos, sua organização deve seguir seis etapas que ajudarão a definir e começar a resolver o problema:
1 - Classifique o problema que você deseja resolver. Qual resultado comercial você precisa alcançar?
2 - Adquira os dados necessários para chegar a uma solução. A solução já existe?

3 - Processe os dados. Como você vai limpá-la e prepará-la para vários algoritmos? Você executará algoritmos supervisionados ou não supervisionados?
4 - Modele o problema. Que algoritmos sua empresa vai usar? Há diversos suítes de suporte, mas você precisa se alinhar ao problema que está tentando resolver.
5 - Execute e valide os resultados. Você precisa mesmo refinar o processo?
6 - Implante o processo e o algoritmo atualizado para gerar insights comerciais relevantes.
Informe-se

Assim como você se preparou para a migração para a nuvem, é necessário começar a aprimorar as habilidades para dar os primeiros passos em IA e aprendizado de máquina. É preciso ter compreensão da arte do desenvolvimento de algoritmos e implementações de aprendizado de máquina para preparar sua rede para essas cargas de trabalho. Muito da matemática básica por trás das implantações de aprendizado de máquina costuma ficar a cargo do programador ou cientista de dados, mas você deve complementar isso com pesquisas adicionais nessa área e procurar saber qual tipo específico de aprendizado de máquina será usado. Esse insight ajudará você, como administrador de rede, a prestar melhor auxílio ao desenvolvimento de estratégias para as demandas adicionais dos seus recursos de rede.

Estabeleça linhas de base de desempenho
Essa deve ser a tarefa principal do administrador de rede ao preparar uma rede para IA e aprendizado de máquina. Você é capaz de oferecer suporte à largura de banda adicional necessária para o tráfego de dados? Caso contrário, o que você precisa fazer para permitir que sua empresa consiga dar suporte a esses processos? Ao aproveitar uma ferramenta abrangente de monitoramento e gerenciamento, você pode estabelecer linhas de base de uso de desempenho e recursos que permitirão que você tome decisões bem-informadas sobre como sua rede será afetada pela introdução de big data de IA e aprendizado de máquina. Essas ferramentas também deverão incluir a capacidade de monitorar e manter a visibilidade do seu datacenter local na nuvem, onde os dados costumam ser armazenados, a fim de garantir que você esteja ciente das possíveis vulnerabilidades ou congestionamentos de desempenho.

Crie uma base de segurança sólida
Certamente, esta não é uma prática recomendada exclusiva de IA e aprendizado de máquina, mas deve ser mantida para todas as tecnologias ou recursos baseados em dados introduzidos no seu ambiente. Você deve garantir que somente as pessoas que realmente precisam das informações obtenham acesso a esses dados. Procure estabelecer uma política de conformidade abrangente, que inclua notificação de alterações em tempo real e um processo de aprovação que ajude a evitar a ocultação da extração de dados, bem como violações e sabotagens.

Considerações finais
À medida que as empresas procuram desenvolver estratégias de transformação digital e criar vantagens competitivas únicas, a IA e o aprendizado de máquina são cada vez mais considerados como as soluções para revelar a importância dos dados acumulados de uma organização. A diretoria e os líderes de TI continuarão se empenhando para transformar esses dados acumulados em realidade na organização, mas a implementação e o gerenciamento responsáveis são atribuições suas. Esses novos recursos exigem novas abordagens para gerenciamento e monitoramento para os quais você e sua organização podem se preparar ao aproveitar as práticas recomendadas acima. 



(*) Destiny Bertucci é Head Geek da SolarWinds

sexta-feira, 14 de julho de 2017

14 certificações de nuvem muito conceituadas hoje

Da Redação CIO, com IDG News Service

Publicada em 13 de julho de 2017


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Bit Magazine

Uma coisa é certa em TI: nunca é tarde demais para ganhar com a nuvem. À medida que a nuvem se torna mais crítica para a TI e o negócio em geral, a demanda por habilidades em nuvem só faz crescer. Mas saber se o profissional tem as habilidades e conhecimentos corretos em um mercado de trabalho competitivo pode ser difícil. 
Certificações medem conhecimentos e habilidades contra benchmarks da indústria para avaliar se o candidato à contratação tem a combinação correta de habilidades, conhecimento e experiência em nuvem. Já se você está procurando especializar a sua equipe, também é importante fazer com que tenham uma ou mais certificações de  fornecedores como AWS ou VMware.
Aqui está o rol das certificações de computação em nuvem mais conceituadas que você deve considerar.
AWS Certified Solutions Architect
As Amazon Web Services Certifications reconhecem profissionais de TI que possuem habilidades e conhecimentos técnicos necessários para projetar, implementar e operar aplicativos e infraestrutura AWS. São de dois níveis: associate e professional, voltadas para arquitetos, desenvolvedores e profissionais de operações, bem como certificados de especialidade em grandes dados e redes avançadas. O AWS Certified Solutions Architect - Associate requer um ou mais anos de experiência prática projetando na AWS, enquanto o AWS Certified Solutions Architect - Professional requer dois anos de experiência prática.

Organização: Amazon
Como se preparar: A Amazon oferece materiais de estudo, exames práticos e cursos introdutórios, avançados e especializados, além de treinamento em seu site.
Certificate of Cloud Security Knowledge
Mãe de todas as certificações de segurança de computação em nuvem, a Certificate of Cloud Security Knowledge é neutra de fornecedor e certifica a competência em áreas chave de segurança em nuvem. O teste baseia-se na Security Guidance for Critical Areas of Focus in Cloud Computing v3”, da Cloud Security Alliance e na Cloud Computing Risk Assessment”, da ENISA .

Organização: Cloud Security Alliance
Como se preparar: Estudando as dretrizes da CSA e o relatório da ENISA mencionados acima.
Administrador de sistema certificado no Red Hat OpenStack
A certificação da Red Hat para Administradores de Sistema OpenStack mede a capacidade dos profissionais de projetar, construir, implantar e gerenciar nuvens privadas com base na plataforma Red Hat OpenStack. Os profissionais de TI com esta certificação podem instalar e configurar o Red Hat OpenStack, gerenciar usuários e projetos e gerenciar o armazenamento usando Swift e Cinder.

OrganizaçãoRed Hat
Como se preparar: A Red Hat diz que a melhor maneira de se preparar para o exame é a partir de uma experiência prática e real. O exame também é um teste ao vivo e real de habilidades e competências, exigindo que os candidatos realizem tarefas em um sistema.
Cloud Certified Professional
O CloudSchool.com oferece uma série de certificações de nuvem neutras de fornecedor, baseadas em cursos de um dia e destinadas a competências em áreas específicas de Cloud Computing. Existem certificados para Cloud Architects , Cloud Technology Professionals , Cloud Governance e Cloud Security, entre outros.
Organização: CloudSchool.com
Como se preparar:  A Cloud School oferece kits de auto-estudo, bem como oficinas e sessões de estudo, locais e remotas, conduzidas por instrutores para ajudar a preparar os candidatos para os exames.
Cloud Credential Council
O Cloud Credential Council (CCC) é um órgão internacional que impulsiona o treinamento e certificação de padrões para profissionais da computação em nuvem. O CCC é independente e neutro de fornecedores e as certificações são voltadas para consumidores de nuvem, fornecedores de nuvem ou soluções e provedores de serviços que desejam melhorar suas habilidades na definição, escolha, construção, operação e gerenciamento de serviços na nuvem. Atualmente, a CCC oferece uma certificação Cloud Technology Associate e cinco certificações de nível professional.

Organização: Cloud Credential Council
Como se preparar: O Cloud Credential Council oferece cursos e material de preparação em seu site.
Cloud Genius
O Cloud Genius oferece certificações em Cloud Technologies, Cloud DevOps e Cloud Architecture and Design. O programa baseado em bootcamp é fortemente focado no aprendizado prático. O curso requer atendimento duas vezes por semana no campus, bem como colaboração em equipe em projetos da vida real. O programa também oferece uma base sólida em tecnologias de nuvem e alguma programação básica em Ruby e Chef.

Organização: Cloud Genius
Como se preparar: cada certificado requer, no mínimo, 24 horas de sala de aula (3 horas, duas vezes por semana durante quatro semanas). Além disso, os diretores do programa sugerem dedicar tempo adicional para ver palestras de vídeo, trabalhar em projetos de grupo e praticar materiais que você aprendeu.
certificado
Cloud Institute Certifications
O programa de certificação do Cloud Institute baseia-se nas descobertas e recomendações do National Institute of Standards and Technology ( NIST ) do Departamento de Comércio dos EUA, voltadas para uma maior e mais rápida adoção de cloud em setores públicos e de serviços públicos. O programa também inclui um foco em desafios de segurança e privacidade. Atualmente, existem dois programas de certificação online: Certified Cloud Architect e Certified Cloud Professional , e uma avaliação aberta.

Organização: Cloud Institute
Como se preparar: O Cloud Institute informa os candidatos de certificação para usar as publicações oferecidas pelo NIST como base para o estudo para o exame aberto, gratuito. O Instituto também recomenda que os candidatos tenham experiência de trabalho em tecnologia de nuvem corporativa, design SOA ou desenvolvimento de serviços relacionados à nuvem e serviços e/ou aplicativos de armazenamento.
CloudU
De acordo com o Rackspace, o CloudU é um currículo neutro para fornecedores, projetado para profissionais de TI e líderes empresariais, que cobre e certifica o conhecimento dos fundamentos da computação em nuvem. O conteúdo do CloudU está disponível para qualquer profissional a qualquer momento, mas se desejar um reconhecimento formal do seu conhecimento sobre computação em nuvem, você deve completar os cursos e os requisitos para um certificado.

OrganizaçãoRackspace
Como se preparar: Estude cada whitepaper do CloudU e, em seguida, complete com êxito cada um dos 10 testes disponíveis. Depois complete com sucesso um exame final de 50 perguntas extraído dos materiais cobertos pelas 10 lições do CloudU.
CompTIA Cloud Essentials
De acordo com a CompTIA, a certificação Cloud Essentials cobre os fundamentos básicos da computação em nuvem e mostra que os indivíduos entendem a nuvem, tanto do ponto de vista comercial quanto técnico. Além disso, a certificação abrange a migração para a nuvem e a governança dos ambientes de cloud.

Organização: Comp TIA
Como se preparar: a CompTIA oferece materiais de estudo e treinamento e, embora não seja necessário, recomenda ter pelo menos seis meses de experiência trabalhando em um ambiente de serviços de TI.
Exin Cloud Computing Foundation
A Exin oferece dois níveis de certificação, Cloud Computing Foundation e Cloud Technologies Advanced . Os programas abrangem os principais conceitos de computação em nuvem, bem como os de planejamento, aquisição e gerenciamento. A certificação está voltada para profissionais de DevOps responsáveis ​​por desenvolver soluções em nuvem, integrando-as com tecnologias legadas.

Organização: Exin
Como se preparar: A Exin oferece guias de preparação para exames, bem como ebooks que cobrem os conceitos abordados. Esses materiais estão disponíveis no site da Exin.
Google Certified Professional Cloud Architect
certificação do Google Certified Professional Cloud Architect é para profissionais que procuram demonstrar que podem projetar, desenvolver e gerenciar soluções usando a plataforma Google Cloud. O exame deve ser realizado pessoalmente em um dos centros de teste do Google.

Organização: Google
Como se preparar: O Google recomenda obter experiência prática através do uso do Google Cloud. Também oferece um guia para o exame Cloud Architect e cursos de treinamento .
IBM Certified Cloud Solution Architect v2
A IBM oferece uma série de certificações específicas da nuvem , incluindo o IBM Certified Solution Architect v2 . Arquitetos de soluções demonstrarão o design, o plano, a arquitetura e os recursos de gerenciamento da infraestrutura de computação em nuvem da IBM ao completar os requisitos de certificação. De acordo com a IBM, os objetivos da certificação são "fornecer um método confiável, válido e justo de avaliação de habilidades e conhecimento dos arquitetos; fornecer à IBM um método para construir e validar as habilidades de indivíduos e organizações; e desenvolver uma comunidade leal de profissionais certificados altamente qualificados que recomendem, vendam, atendam, apoiam e/ou usem produtos e soluções IBM".

Organização: IBM
Como se preparar: você deve ter um conhecimento prático dos principais fundamentos da computação em nuvem, bem como o conhecimento básico dos fundamentos de computação em nuvem da IBM.
Certificações Salesforce
O Salesforce possui várias faixas de certificação, incluindo as de Administradores , Desenvolvedores e Arquitetos . A credencial do Arquiteto Técnico Certificado é considerada o certificado máximo para aqueles que procuram soluções Salesforce.

Organização: Salesforce
Como se preparar: De acordo com a Salesforce.com, a certificação testa o conhecimento do mundo real, tanto quanto a aprendizagem de livros, e cada trilha de certificação oferece uma variedade de maneiras de se preparar para os exames. Existem programas individualizados disponíveis para todos os níveis .
VMware Certified Professional
A VMware oferece certificações específicas da nuvem , que vão desde aqueles que são direcionados ao nível associate até ao expert. Estas faixas certificam conhecimento e experiência em uma variedade de tecnologias de nuvem e metodologias, incluindo gerenciamento de nuvem e automação , nuvem híbrida e faixas avançadas para arquitetos e administradores e engenheiros .

Organização: VMware
Como se preparar: Materiais de estudo e preparação estão disponíveis através da VMware, e a experiência do mundo real com a nuvem e a virtualização também são altamente recomendadas.