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sábado, 9 de novembro de 2019

Criador da programação C++ diz que o Bitcoin é um mal uso de linguagem

Por Rafael Ferreira em 08/11/2019 no site Cointelegrafh.


Criador da programação C++ diz que o Bitcoin é um mal uso de linguagem
Em uma recente entrevista ao Artificial Intelligence Podcast de Lex Fridman, o criador da programação C++, Bjarne Stroustrup, lamentou profundamente alguns casos de uso de sua criação, principalmente o Bitcoin.
O cientista dinamarquês de computação Bjarne Stroustrup, conhecido por criar a linguagem de programação C++, mencionou o Bitcoin como um exemplo desse uso indevido.
Durante a recente entrevista, Stroustrup falou sobre as diferenças entre o design de linguagens de programação. O criador do C ++ expressou ceticismo quanto ao uso da sua linguagem para a criação do Bitcoin:
"Deixe-me dizer assim. Quando você cria a ferramenta, não sabe como ela será usada. Você tenta melhorar a ferramenta observando como está sendo usada, mas (...) realmente não tem controle sobre como a coisa é usada. Então, estou muito feliz e orgulhoso de algumas coisas em que o C ++ está sendo usado e outras que eu gostaria que as pessoas não fizessem. A mineração de Bitcoin é meu exemplo favorito. Utiliza tanta energia quanto a Suíça e serve principalmente criminosos."
Stroustrup parece ser crítico em relação às criptomoedas em duas áreas - consumo maciço de eletricidade e transações ilegais.
No que tange ao alto consumo de energia elétrica, existem vários estudos que analisam o gasto de energia com a mineração de Bitcoin.
Segundo um estudo da empresa CoinShares, 74% de toda a energia gasta com a mineração do ativo digital é de origem renovável.
Muitos analistas acreditam que o sistema de consenso do Bitcoin - que é sustentado pelos mineradores - estimula a competição por novas formas de energia renovável.
Quanto menos se gasta com energia, mais se lucra com a industria de mineração do Bitcoin. Isso faz com que a competição por energias renováveis e baratas seja estimulada.
Na questão da criminalidade, o panorama atual não é mais como o que acontecia a alguns anos atrás. Outras criptomoedas focadas na privacidade - como o Monero - são preferidas para a realização de atividade criminal.
Como mostrou o Cointelegraph, o CEO da exchange CoinCorner afirmou que o Bitcoin não é mais a opção utilizada por criminosos.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Fique de olho nas tendências tecnológicas do Bitcoin para 2018

 
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2017 foi o melhor ano para o Bitcoin em diversos aspectos, porém do ponto de vista tecnológico as coisas parecem estar apenas começando. De acordo com um interessante artigo publicado pela Bitcoin Magazine, 2018 promete ser o ano em que uma série de projetos de desenvolvimento para o Bitcoin envolvendo tecnologia será colocada em prática. Confira as medidas que serão lançadas e adotadas:

Transações mais baratas com testemunhas segregadas (SegWit) e um novo formato de endereço

SegWit foi uma das maiores atualizações do protocolo do Bitcoin até hoje. Ativado em agosto de 2017, fixou um bug de maleabilidade de longa data, melhorando portanto os protocolos de segunda camada. Além disso, o SegWit substitui o limite de tamanho do bloco do Bitcoin pelo limite de peso do bloco, permitindo o aumento na quantidade de transações por toda a rede, reduzindo as taxas de transação. A sua adoção teve um início relativamente lento. Muitas carteiras e serviços ainda não adotaram a tecnologia, porém a expectativa é que a adoção cresça em 2018.
A carteira Bitcoin Core permitirá aos usuários aceitar e enviar transações SegWit. O Bitcoin Core 0.16, programado para maio de 2018, provavelmente irá adotar isso através de um novo formato de endereço conhecido como “bech32”, que também possui algumas vantagens técnicas que limitam riscos e erros (por exemplo, aqueles causados por erros de digitação).
Alguns dos maiores provedores de serviços de Bitcoin, como a corretora de criptomoedas Coinbase, planejam fazer a atualização para o SegWit em 2018. Uma vez que tais provedores representam uma enorme fatia de transações da rede do Bitcoin, isso poderia reduzir significamente o congestionamento da rede, diminuindo as taxas médias de transação e os tempos de configuração, mesmo para aqueles que não usam essas ferramentas.

O lançamento da rede principal do Lightning Network do Bitcoin

Embora uma maior adoção do SegWit ofereça alívio imediato à pressão e aos tempos de confirmação de transações, uma escalabilidade a longo prazo verdadeiramente significativa provavelmente será alcançada com as soluções de segunda camada construídas sobre a rede principal do Bitcoin.
Uma das soluções mais esperadas a este respeito é o Lightning Network. Esta rede de sobreposição, proposta pela primeira vez por Joseph Poon e Tadge Dryja em 2015, promete possibilitar transações quase instantâneas, além de confirmações instantâneas, ao mesmo tempo em que alavanca a segurança do Bitcoin.
A solução está sendo desenvolvida há cerca de dois anos, com grandes esforços da ACINQ, Blockstream e Lightning Labs. O progresso desta camada de escalabilidade foi significativo durante todo o ano de 2017, com versões iniciais de software, interfaces de carteiras utilizáveis ​​e transações de teste acontecendo tanto na rede de testes como na rede principal do Bitcoin.
Eu diria que resolvemos os principais problemas técnicos e temos uma ideia relativamente boa sobre como melhorar o sistema atual“, disse Christian Riccker, desenvolvedor do Lightning da Blockstream. “Um último obstáculo que vale a pena mencionar é a topologia da rede: gostaríamos de orientar a formação da rede para ser o máximo possível descentralizada”.
Dado o estado atual do desenvolvimento, a adoção do Lightning Network só deve aumentar ao longo de 2018, e não apenas entre os desenvolvedores mas também entre os usuários finais. “A integração e o teste serão o próximo grande passo a seguir“, afirmou a CEO da Lightning Labs, Elizabeth Stark, e observou: “algumas corretoras e carteiras já estão trabalhando nisso”.

Aumento da privacidade através do TumbleBit e do ZeroLink

Embora algumas pessoas entendam que sim, o Bitcoin não possibilita a privacidade exatamente. Todas as transações são incluídas publicamente na blockchain, de modo que todas as pessoas possam enxergá-las. A análise de dados de transações pode revelar muito sobre quem é o dono, quem negocia com quem etc.
Esta situação poderia ser significativamente melhorada em 2018 através de dois projetos que têm se mostrado os mais promissores em relação ao tema: TumbleBit e ZeroLink. Ambos estão próximos de serem implementados na rede principal do Bitcoin.
O TumbleBit foi proposto pela primeira vez em 2016 por um grupo de pesquisadores liderados por Ethan Heilman. Ele é, essencialmente, um protocolo que mistura moedas usando um tumbler para criar canais de pagamento para todos os participantes em uma única sessão. Todos receberão Bitcoins diferentes daqueles que eles tinham inicialmente, rompendo o histórico de propriedade de todos. O TumbleBit também utiliza truques criptográficos inteligentes para garantir que o tumbler não estabeleça vínculo entre os usuários.
Uma implementação inicial do protocolo TumbleBit foi codificada pelo desenvolvedor da NBitcoin, Nicolas Dorier, no início de 2017. Seu trabalho foi adotado por Ádám Ficsór, bem como por outros desenvolvedores, e a Straits, plataforma de blockchain, anunciou que implementaria a tecnologia na próxima carteira Breeze, que também suportará Bitcoin a partir de março de 2018. Recentemente, em meados de dezembro de 2017, a Stratis lançou a integração TumbleBit nesta carteira em versão beta.

O ZeroLink é uma outra solução promissora mais antiga: foi proposto pela primeira vez (com outro nome) por Gregory Maxwell, colaborador do Bitcoin Core e diretor de tecnologia da  Blockstream, em 2013. Assim como o TumbleBit, o ZeroLink utiliza um servidor central para conectar todos os usuários mas sem vincular suas transações. Ao contrário do TumbleBit, no entanto, ele cria uma única transação (CoinJoin) entre todos os participantes, o que torna a solução significativamente mais barata.

Esta ideia parecia ter sido esquecida durante alguns anos, até que Ficsór (o mesmo Ficsór que trabalhou no TumbleBit) a redescobriu no início deste ano. Ele trocou seus esforços no TumbleBit para um novo projeto do ZeroLink e desde então terminou uma implementação inicial do ZeroLink. Ficsór recentemente realizou alguns testes da implementação do ZeroLink e, embora os resultados demonstrem que ela precisa ser melhorada, ele considera provável que ela seja adequadamente usada dentro de meses.

Mais sidechains, mais adoção

Sidechains são blockchains alternativas, mas com moedas pareadas uma a uma em relação aos bitcoins específicos. Isso permite que os usuários efetivamente “movimentem” bitcoins para as redes que operam sob regras totalmente diferentes e significa que o Bitcoin e todas as suas sidechains usam apenas 21 milhões de moedas “originais” incorporadas no protocolo original. Por exemplo, uma sidechain pode permitir confirmações mais rápidas, mais privacidade, capacidades de contratos inteligentes estendidos ou praticamente qualquer coisa que as altcoins fazem atualmente.
O conceito foi proposto pela primeira vez por Adam Back, CEO da Blockstream, em 2014. Formou a base em torno da qual a Blockstream foi fundada. A própria Blockstream lançou a sidechain Liquid, que permite transações instantâneas entre as corretoras de criptomoedas. A Liquid ainda está em versão beta, mas poderá ser lançada oficialmente em 2018.
Outra promessa para 2018 é a RSK, que está em desenvolvimento há algum tempo. A RSK está configurada para permitir o suporte de contratos inteligentes Turing-complete, trazendo assim a flexibilidade do Ethereum para o Bitcoin. A RSK está atualmente em versão beta privada e o seu co-fundador Sergio Demian Lerner sugeriu que uma versão pública pode ser lançada em breve.

Uma proposta de assinatura Schnorr

As assinaturas de Schnorr, com o nome de seu inventor Claus-Peter Schnorr, são consideradas por muitos criptógrafos como as melhores assinaturas criptográficas conhecidas. Elas oferecem um forte nível de correção, não sofrem de maleabilidade, são relativamente rápidas para verificar e habilitar recursos úteis, graças às suas propriedades matemáticas. Agora, com a ativação do SegWit, poderia ser relativamente fácil implementar assinaturas de Schnorr no protocolo do Bitcoin.
Talvez a maior vantagem do algoritmo de assinatura de Schnorr seja o fato de que as multi-assinaturas podem ser agregadas em uma única assinatura. No contexto do Bitcoin, isso significa que uma assinatura pode ser propriedade de vários endereços de Bitcoin. Uma vez que muitas transações enviam moedas de vários insumos, ter que incluir apenas uma assinatura por transação deve beneficiar significativamente a escalabilidade do Bitcoin. A análise baseada em transações históricas economizaria uma média de 25% por transação, o que aumentaria a capacidade máxima de transação do Bitcoin em cerca de 33%.
Além disso, as assinaturas de Schnorr poderiam influenciar ainda mais. Por exemplo, com o Schnorr, também deve ser possível agregar assinaturas diferentes de uma transação de multi-assinatura. Isso poderia, por sua vez, tornar a CoinJoin uma alternativa mais barata às transações regulares para os participantes, incentivando assim um Bitcoin de uso mais privado. Eventualmente, as propriedades matemáticas das assinaturas de Schnorr podem até mesmo habilitar aplicativos mais avançados, como contratos inteligentes usando “Scriptless Scripts”.

sábado, 30 de dezembro de 2017

Bitcoin exchange hit by DDoS attack after kidnapping of its official

Por Wagas em 29/12/2017 no site HackRead

Bitcoin exchange hit by DDoS attack after kidnapping of its official
Bitcoin is one of those cryptocurrencies whose value has rapidly increased making it a lucrative target for cybercriminals and hackers. That is the reason we often read about scams including malware, phishing or malicious apps aiming at cryptocurrency exchanges and investors.

Kidnapping

On December 26th, 2017, Russian blockchain expert Pavel Lerner, one of the employees at Exmo cryptocurrency was kidnapped in Kiev, Ukraine after a group of men in balaclavas dragged him into a black Mercedes-Benz when Lerner left for work.
The incident was first reported by Ukranian and Russian media. The police, on the other hand, has also confirmed the incident but declined to share the victim’s identity citing that the case is under investigation.
Bitcoin exchange hit by DDoS attacks after kidnapping of its official
Pavel Lerner (Facebook)
Exmo Finance which is a United Kingdom-based cryptocurrency exchange with operations in India, Russia, Spain, Thailand, Lithuania, Singapore and the United States told RT.
“Any information regarding his whereabouts is very much appreciated. Despite the situation, the exchange is working as usual. We also want to stress that nature of Pavel’s job at EXMO doesn’t assume access either to storages or any personal data of users. All users funds are absolutely safe”

DDoS Attacks

On December 28th, 2017, that is two days after Lerner’s kidnapping, EXMO tweeted that its servers are under DDoS attack, as a result, its website suffered an outage. “EXMO is under the DDoS attack. The site will be available within half an hour. We apologize for the temporary inconvenience. Sincerely, The EXMO Team.”
EXMO is under the DDoS attack.

The site will be available within half an hour.

We apologize for the temporary inconvenience.

Sincerely, The EXMO Team

The company did not provide any further information about the cyber attack, however, its customers used Twitter to show their anger and complaint about poor support, slow service and not returning their funds.

Not The First Kidnapping

Although it is unclear whether Lerner’s kidnapping is related to his job and the fact that he analyzes a multi-billion industry or whether it was a result of some personal grudges; this is not the first time when the terms cryptocurrency and kidnapping have been used altogether.
A couple of weeks ago, a man in New York was kidnapped, held at gunpoint and asked for the 24-word secret passphrase for his Ethereum (Bitcoin rival) cryptocurrency. As a result, $1.8 million worth of Ethereum belonging to the victim were stolen.

sábado, 25 de novembro de 2017

Produção mundial de Bitcoin já consome mais eletricidade do que 159 países



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valor crescente e a consequente expansão da produção da Bitcoin está a resultar num aumento exponencial da eletricidade utilizada por este sector. Com um método de criação e funcionamento puramente eletrónico, baseado na capacidade de processamento de inúmeros computadores em todo o mundo, o portal Power Compare estima que os processos de geração desta criptomoeda já sejam responsáveis pelo consumo de um volume anual de energia superior ao de 159 países, sendo que, 20 deles, são europeus.
Irlanda, Croácia, Sérvia, Eslováquia e Islândia são apenas cinco nomes de um lote que engloba Estados de todos os continentes. No africano, por exemplo, apenas África do Sul, Egito e Argélia não ficam abaixo dos valores deste sector.





De acordo com a empresa responsável pelo estudo, o consumo anual de eletricidade da Bitcoin já supera os 29 TWh, o que equivale a 0,13% das necessidades energéticas de todo o planeta Terra. O valor, contudo, observa uma tendência crescente altamente inclinada, com 30% de aumento na produção a registar-se apenas nos últimos 30 dias. Se o crescimento for consistente até outubro do próximo ano, o consumo vai ultrapassar os registos de países como Portugal e o Reino Unido.
Mais importa dizer que, segundo a Power Compare, este consumo equivale a uma fatura anual de 1,5 mil milhões de dólares.
Siga este link para consultar o estudo na íntegra.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Cibercriminosos começaram a explorar a popularidade do Blockchain

Por IDGNow em 10/11/2017


Cryptocurrencies tem sido um tema regular na mídia há vários anos. Os analistas financeiros prevêem um grande futuro para eles, vários governos estão pensando em lançar suas próprias moedas, e as placas gráficas são varridas das prateleiras assim que elas estão à venda. Claro, os spammers não conseguiram resistir aos tópicos da tecnologia de criptografia, mineração e cadeias de blocos.
De acordo com o relatório Spam e Phishing, Kaspersky Lab, no terceiro trimestre de 2017 os criminosos usaram, com sucesso, vários truques para enganar usuários e roubar seu dinheiro. Passaram até a explorar o grande interesse pelo Blockchain. Blockchain: Saiba com a SONDA o que é e como essa tecnologia pode ser utilizada Patrocinado  
Geralmente, os fraudadores começam por motivar as pessoas a investir mais e mais dinheiro e, em seguida, simplesmente desaparecem, deixando a vítima ler críticas irritadas na Internet de outros depositantes enganados.
Em um dos esquema de fraude observados por pesquisadores da Kaspersky Lab, oc criminosos ofereceramm aos internautas mais informações sobre criptografia do BitCoin e como poderiam se beneficiar com ela, através de treinamento online. Os usuários enganados pagam um preço alto, acreditando ser diante de um anúncio legítimo.
Blockchain
Em outro golpe, os usuários receberam um convite por e-mail para instalar um software especial de negociação no mercado de moedas criptografadas, mas, ao clicar no link, eram redirecionados para diversos sites que promovem opções de investimentos, inclusive negócios com opções binárias. O objetivo dos cibercriminosos, nesse caso, foi motivar os usuários a investir cada vez mais dinheiro e a transferir moeda para a conta comercial dos criminosos.
Mais primitivas, mas não menos eficientes, as táticas usadas para explorar as vítimas também incluem a distribuição de e-mails com ofertas para transferir dinheiro para uma carteira criptografada específica, onde o usuário receberia seu dinheiro de volta com juros – mas é claro que isso nunca acontece. Inicialmente, os usuários transferem dinheiro para uma carteira desconhecida, e o criminoso virtual é beneficiado.
Blockchain
"Enquanto no segundo trimestre do ano observamos ataques de phishing e o spam WannaCry, nos três últimos meses observamos a exploração ativa da popularidade e do interesse nas moedas criptografadas por criminosos. Mais uma vez, isso mostra que a maneira mais confiável de atacar as vítimas é utilizando as modas atuais e tirar vantagem de um mercado que os usuários ainda não conhecem bem, mas desejam muito explorar”, diz Darya Gudkova, especialista em análise de spam da Kaspersky Lab. “Não há dúvida de que os ataques desse tipo continuarão, então é extremamente importante que os usuários prestem muita atenção, estejam alertas e em dia com os fenômenos globais.”
Blockchain
Phishing em alta
Além disso, durante o terceiro trimestre do ano, os pesquisadores detectaram um aumento de 13 milhões nos ataques de phishing. O sistema antiphishing da Kaspersky Lab foi disparado 59.569.508 vezes nos computadores de usuários da Kaspersky Lab. No geral, 9,49% de usuários únicos de produtos Kaspersky Lab em todo o mundo foram atacados por phishers no terceiro trimestre de 2017.

Ao mesmo tempo, os criminosos têm focado mais os aplicativos de mensagens em dispositivos móveis para realizar golpes populares. Frequentemente, os golpistas tentam roubar dinheiro sob pretexto de atualizar o WhatsApp ou pagar uma assinatura. Scammers oferecem uma escolha de assinatura - por um ano, três anos ou cinco. No entanto, as vítimas perderão muito mais do que o montante indicado se inserirem os detalhes do cartão bancário em tal site.
Os usuários da Netflix são outro alvo popular de phishers. O número de ataques contra eles aumentou no terceiro trimestre. Os criminosos costumam pedir detalhes do cartão bancário dos usuários sob o pretexto de uma falha no pagamento ou outros problemas relacionados à renovação da assinatura.
O Brasil foi o país com maior porcentagem de usuários afetados por ataques de phishing (19,95%), como no trimestre anterior. Em geral, 9,49% dos usuários da Kaspersky Lab em todo o mundo foram atacados por phishing.
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Os principais alvos de ataques de phishing continuaram os mesmos desde o início do ano. Estão principalmente no setor financeiro e incluem bancos, serviços de pagamentos e lojas virtuais.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Desenvolvedores da Blockstream apresentam linguagem de programação Simplicity para contratos inteligentes

Publicado em 31 de outubro de 2017 por 

O desenvolvidor da Blockstream, Russell O'Connor, publicou o White Paper para Simplicity, uma nova linguagem de programação destinada a ser uma alternativa às linguagens existentes usadas na criação de contratos inteligentes. Acredita-se que a Simplicity pode ser implementada ao longo do tempo no protocolo do Bitcoin através do mecanismo do softfork.
O desenvolvidor da Blockstream, Russell O’Connor, publicou o White Paper para Simplicity, uma nova linguagem de programação destinada a ser uma alternativa às linguagens existentes usadas na criação de contratos inteligentes. Acredita-se que a Simplicity pode ser implementada ao longo do tempo no protocolo do Bitcoin através do mecanismo do softfork.
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Conforme o blog Blockstream, a Simplicity é baseada no algoritmo de computação sequencial e oferece várias melhorias importantes, sendo a principal, a extensão dos recursos da linguagem.
Como descrito na apresentação da Simplicity, “um dos problemas do Bitcoin Script – linguagem da programação do Bitcoin –, é que, mesmo no estágio inicial, alguns opcodes foram desativados. Por exemplo, no Bitcoin Script, você pode somente adicionar números, mas não pode multiplicá-los“.
Entre outras características importantes apontadas pela Blockstream, está o um aumento do nível de segurança. Conforme Turing, Simplicity é uma linguagem incompleta que fornece uma limitação de uma chamada recursiva, proteção contra ciclos intermináveis e permite fazer uma análise estática de código.
Além disso, a Simplicity tem suporte embutido para as árvores Merkle de sintaxe abstratas.
Juntos, todos esses fatores permitem a criação de um código mais seguro, eficiente e funcional para contratos inteligentes.
Uma análise mais detalhada da Simplicity será publicada no futuro próximo. Enquanto isso, você pode se familiarizar com seu White Paper.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Hackers Behind WannaCry Ransomware Withdraw $143,000 From Bitcoin Wallets

Mohit Kumar
Em 03/08/2017 no site The Hacker News

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The cyber criminals behind the global WannaCry ransomware attack that caused chaos worldwide have finally cashed out their ransom payments.

Nearly three months ago, the WannaCry ransomware shut down hospitals, telecom providers, and many businesses worldwide, infecting hundreds of thousands of computers in more than 150 countries, encrypting files and then charging victims $300-$600 for the keys.

WannaCry was really bad, as the nasty ransomware forced the British NHS (National Health Service) to shut down hospitals and doctor's surgeries, and infected a Spanish telecommunications company and Russian mobile operator, among much more.

Even a month after the outbreak, the WannaCry ransomware was found infecting systems at Honda Motor Company, forcing the factory to shut down its production, and 55 speed and traffic light cameras in Victoria, Australia.

Overall, the hackers behind WannaCry made $140,000 in Bitcoins from the victims who paid for the decryption keys—but for almost three months, they did not touch three of their wallets where victims were instructed to send ransom payments.
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However, the WannaCry hackers started cashing out their cryptocurrencies on Wednesday night.

According to a Twitter bot tracking WannaCry ransom payments, only 338 victims paid the $300 in Bitcoin that totalled $140,000.

On Wednesday night, this money was withdrawn in 7 different payments within 15 minutes, although it is not clear where the money is being sent, or how the attacker will use it.

If you are unaware, we recently reported about Google's research on how cyber criminals and ransomware hackers cash out their stolen or looted cryptocurrencies via cryptocurrency exchanges that are involved in money laundering.

Last week, even German authorities arrested an alleged operator of the popular BTC-e Bitcoin exchange on charges of laundering over $4 billion in Bitcoin for culprits involved in hacking attacks, tax fraud and drug trafficking without identifying them.

The identity behind the WannaCry ransomware is still unknown, though some researchers traced back WannaCry to a state-sponsored hacking group called Lazarus in North Korea, while other believed the perpetrators might be Chinese.

The WannaCry epidemic was using self-spreading capabilities by leveraging leaked NSA's SMBv1 exploit, called EternalBlue, to infect vulnerable Windows computers, particularly those using older versions of the operating system.

While most of the affected organisations have now returned to normal, law enforcement agencies across the world are still on the hunt.