O diagnóstico do Alzheimer é feito por meio de uma análise dos níveis de glucose em diferentes áreas do cérebro. O detalhe é que a precisão é difícil de ser atingida, principalmente porque as mudanças no nível da substância são sutis.
Assim, os médicos envolvidos no projeto buscaram a ajuda de um algoritmo de inteligência artificial para detectar as alterações discretas causadas pelo Alzheimer. No fim do experimento, o resultado foi satisfatório: segundo o Dr. Jae Ho Sohn, a aplicação de deep learning é bastante eficiente para identificar processos sutis e difusos. O algoritmo foi treinado com aproximadamente 2 mil imagens e, então, foi testado novamente com imagens de outros exames. Na primeira tentativa, a IA alcançou a marca de 92% de precisão; já na segunda, esse número subiu para 98%.