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sábado, 6 de julho de 2019

Microsoft adiciona ao OneDrive “Cofre Pessoal” e novo armazenamento adicional

Por Junior Galvão em 06/07/2019

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Tech Tudo


Sabemos que o OneDrive é executado numa das nuvens mais confianvéis do mundo, o Azure da Microsoft, que possui muitas medidas de segurança para manter seus arquivos protegidos.
Mas, sabendo que há pessoas que armazenam arquivos muito importantes ou até mesmo confidenciais nesse serviço, eles estão introduzindo uma nova funcionalidade que deixará suas pastas ainda mais segura. A nova solução é chamada de Personal Vault ou seu Cofre Pessoal.
O Cofre Pessoal é uma área protegida no OneDrive que você só pode acessada com um método de autenticação forte ou uma segunda etapa de verificação de identidade, como sua impressão digital, reconhecimento facial, PIN ou um código enviado por email ou SMS. Seus arquivos bloqueados no Cofre Pessoal têm uma camada extra de segurança, mantendo-os mais seguros no caso de alguém obter acesso à sua conta ou ao seu dispositivo sem sua autorização.
Imagem mostrando a opção de verificação do OneDrive Personal Vault para arquivos enviados.
Além disso, essa segurança adicional não significa um inconveniente adicional. Todos os seus documentos, fotos e vídeos no Personal Vault são fáceis de acessar no Onedrive.com, no seu PC ou em dispositivos compatíveis.
Se seu medo é o acesso ao seu PC, não se preocupe,  pois, nos PCs com Windows 10, o OneDrive sincroniza os arquivos do Cofre pessoal com uma área criptografada pelo BitLocker do disco rígido local. E, como todos os arquivos no OneDrive, o conteúdo do seu Cofre Pessoal é criptografado em repouso na nuvem da Microsoft e em trânsito para o seu dispositivo. Para proteção adicional em dispositivos móveis, recomendamos que você ative a criptografia no seu dispositivo iOS ou Android. Juntas, essas medidas ajudam a manter seus arquivos protegidos, mesmo se o seu PC com Windows 10 ou dispositivo móvel for perdido, roubado ou alguém obter acesso a ele.
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E tem mais… se você estiver com seu Cofre Pessoal aberto e inativo por um curto período de tempo, o OneDrive fará um bloqueio automático das pastas e arquivos, forçando uma nova autenticação.

Quando estas novidades estarão disponíveis?

Pessoas que usam o OneDrive na Web, com o aplicativo para dispositivos móveis ou em um PC com Windows 10, o Personal Vault começará a ser lançado em breve nas seguintes regiões: Austrália, Nova Zelândia e Canadá e estará disponível para todos até o final do ano.
Quem já esta utilizando o OneDrive, o Personal Vault aparecerá como uma atualização de recurso quando for lançado ainda este ano na sua região. E se você ainda não for cliente do OneDrive, faça o download do aplicativo ou acesse www.onedrive.com para começar a usá-lo no seu PC ou na web. Se você estiver usando o plano gratuito ou autônomo de 100 GB do OneDrive, poderá experimentar o Cofre Pessoal com um número limitado de arquivos. Os assinantes do Office 365 podem armazenar quantos arquivos quiserem no Cofre Pessoal, até o limite de armazenamento.

Armazenamento: mais por menos

Agora, por apenas R$ 7,00 ao mês, você não terá mais 50 GB de armazenamento online, mas sim, 100 GB. Isso mesmo! Eles dobraram a capacidade do armazenamento online do plano básico. Para quem é assinante do Office 365, que já garante 1 TB de espaço de armazenamento no serviço, eles abriram a possibilidade de expandir ainda mais esse espaço.
Pagando apenas US $ 1,99 por mês o usuário poderá adicionar 200 GB de espaço extra aos 1 TB já disponíveis, totalizando 1,2 TB de capacidade. Se quiser dobra tudo para 2 TB o preço sobe para US $ 9,99/mês extras. Na verdade, tem vários opções nesse intervale de preço e de capacidade. Veja abaixo:
Gráfico mostrando os planos de armazenamento adicionais para o OneDrive.
As atuais contas gratuitas, não sofreram mudanças, continuam tendo a capacidade de 5 GB gratuitos para armazenamento.

Fontes e Direitos Autorais: Microsoft.com – 

domingo, 28 de abril de 2019

MICROSOFT ANUNCIA QUE MENU INICIAR DO WINDOWS SERÁ UM APLICATIVO

Por Junior Galvão em 27/04/2019 


Menu Iniciar do Windows 10 agora vai ser um aplicativo

Segundo o portal brasileiro WindowsTeam, a Microsoft informou recentemente uma grande mudança no Windows 10 a partir da próxima atualização 19H1, na qual o menu iniciar existente no Windows desde a versão 95, passará a ser reconhecida e adotada como um aplicativo customizado e baixado via Windows Store.

Se tem uma coisa que as pessoas não podem afirmar nos tempos de hoje é que a Microsoft não é uma empresa suscetível a mudanças. Na verdade, hoje, é bem o contrário, pois, desde que o indiano Satya Nadella assumiu a liderança da empresa anos atrás, que não paramos de ver a gigante de Redmond se jogando de cabeça no mar das inovações e das mudanças de paradigmas.
Algumas das mudanças mais íconicas foram: a transformação sofrida pelo Windows, que deixou de ser apenas um software/produto e se tornou um serviço completo; Temos ainda a grande migração dos produtos e serviços da empresa para a Nuvem, e aqui entenda que quando falamos de Nuvem da Microsoft estamos falando de Azure; assistimos de camarote a “abertura” da empresa para receber produtos antes considerados da concorrência, como por exemplo, produtos by Google, como o Android e outros. Não fique surpreso quando não falamos do iOS ou macOS, pois, acredite você ou não, Apple e Microsoft são parceiros das antigas; por fim, temos uma das mais grandiosa mudanças, que foi o forte abraço dado pela Microsoft no mundo Open Source. Eles literalmente abraçaram o mercado dos softwares de código aberto ao ponto de abrirem mão do seu motor de renderização proprietário do Microsoft Edge em prol do Blink, que veio do Projeto Chromium, que é a mesma base do Google Chrome. Tem até várias distriuições Linux dentro da Microsot Store…
Agora, a grande novidade do momento é mais uma inovação para o Windows 10. Eles anunciaram que o Menu Iniciar do sistema operacional vai se tornar um aplicativo em separado, capaz de ser atualizado diretamente pela loja. Ou seja, não será mais necessário aguardar por uma atualização completa do S.O. para ter acesso a novidades nesse Menu, nem para melhorar seu desempenho ou corrigir bugs e erros.
windows 10
O aplicativo se chamará Windows 10 Start e estará disponível a partit da compilação 19H1, que chega agora em maio. A Microsoft confirmou que o Start ainda está próximo do Shell do Windows, mas ele poderá expandir a experiência ainda mais ao se tornar mais independente.
Inclusive, sua desenvolvedora afirma que um dos principais propósitos por trás da criação deste aplicativo em separado é oferecer aos usuários vários benefícios, incluindo aumento de desempenho.
Indiretamente estamos vendo que a ideia também é “modularizar” o sistema, dando independência a aplicativos imporantes, de modo que numa possível versão mais simplificada, como por exemplo, o Windows Lite, se possa trabalhar em separada em cada item do sistema afim de torná-lo mais eficiente. Quem sabe passos como esse nos levam ao Windows CoreOS propriamente dito.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

14 DE JANEIRO DE 2020, MARCA O FIM CICLO DE VIDA E ATUALIZAÇÕES DO WINDOWS 7



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Esta segunda-feira (14) marca uma contagem regressiva para o Windows 7. Isso porque a Microsoft irá parar de realizar qualquer tipo de atualização a essa versão do sistema operacional daqui a exatamente um ano.
A mudança é significativa, pois o fim do suporte oficial da empresa significa que eventuais novas falhas de segurança não serão corrigidas. Um número importante de usuários será afetado por essa virada, pois o Windows 7 é a segunda versão mais instalada do sistema operacional, perdendo apenas para o Windows 10 – até o início de 2018, era a mais usada.
Segundo a StatCounter, empresa que analisa dados, 34,49% dos computadores brasileiros utilizam o Windows 7, contra 56,19% do Windows 10. As informações correspondem a dezembro de 2018.
Já a Netmarketshare, outra companhia de inteligência de mercado, analisa que o Windows 10 só superou o Windows 7 no fim de 2018, com 39,22% e 36,9% dos usuários, respectivamente. A Microsoft afirma que esse fim de suporte está de acordo com o que a empresa se comprometeu: 10 anos de atualizações para o sistema operacional, lançado em outubro de 2009.
Na prática, o Windows 7 terá suporte por alguns meses depois de seu décimo aniversário, mas, quando 14 de janeiro de 2020 chegar, assistência técnica e atualizações automáticas deixarão de ser disponibilizadas para os computadores que utilizarem o Windows 7.
A empresa recomenda atualização antes da data limite, mas o preço para isso é salgado: R$ 559,99 para a licença mais barata do Windows 10.
Fontes e Direitos Autorais: Rodrigo Trindade – Do UOL, em São Paulo – 14/01/2019 13h46.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Windows Defender terá suporte e proteção contra softwares que exibem mensagens coercivas

Por Junior Galvão em 31/01/2018




A Microsoft anunciou nesta semana no blog Microsoft Security que o Windows Defender passará a oferecer proteção contra softwares que exibem mensagens coercivas.
A partir de 1 de março de 2018, o antivírus do Windows 10 e outras soluções de segurança da Microsoft passarão a classificar programas que exibem mensagens coercivas como “softwares indesejados” que serão detectados e removidos. A Microsoft classifica como ”coercivas” mensagens alarmantes e/ou exageradas exibidas por programas como otimizadores e limpadores de sistemas supostamente gratuitos que visam intimidar o usuário para que ele compre uma versão “Premium” de tal programa para que o problema encontrado seja resolvido, por exemplo.
Desenvolvedores que não quiserem que seus programas sejam detectados como indesejados podem enviar amostras para análise através do portal Windows Defender Security Intelligence.
Se for necessário que o desenvolvedor faça alguma alteração no programa, a Microsoft o notificará sobre isso após a análise.
Windows Defender oferecerá proteção contra softwares que exibem mensagens coercivas
Windows Defender no Windows 10 Fall Creators Update –  A partir de 1 de março ele passará a oferecer proteção contra softwares que exibem mensagens coercivas.
Fontes e Direitos Autorais: Microsoft Secure –  – 30/01/2018

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Script desenvolvido pela Microsoft verifica se PCs estão vulneráveis aos ataques gerados pelas falhas Meltdown e Spectre

Por Junior Galvão em 10/01/2018


Script da Microsoft verifica se PCs são vulneráveis aos ataques Meltdown e Spectre

A Microsoft anunciou em seu site de suporte a disponibilidade de um script do PowerShell que pode ser utilizado por profissionais de TI para verificar se PCs são vulneráveis aos ataques Meltdown e Spectre.
O script pode ser utilizado via PowerShell no Windows 10 (1v1507, v1511, v1607, v1703 e v1709), Windows 8.1 e Windows 7 com SP1.
Ações recomendadas
Antes de começar, a Microsoft alerta que seus precisam tomar as seguintes medidas para se protegerem contra as vulnerabilidades:

– Verifique se você está executando um aplicativo antivírus com suporte antes de instalar as atualizações de SO ou firmware. Contate o fornecedor do software antivírus para obter informações de compatibilidade.
– Aplique as atualizações disponíveis do sistema operacional Windows, incluindo as atualizações de segurança do Windows de janeiro de 2018.
– Aplique a atualização de firmware fornecida pelo fabricante do dispositivo.
Nota: Máquinas baseadas no Windows (físicas ou virtuais) devem instalar as atualizações de segurança da Microsoft que foram lançadas em 3 de janeiro de 2018.
Aviso
Os clientes que só instalarem as atualizações de segurança do Windows de janeiro de 2018 não receberão o benefício de todas as proteções conhecidas contra as vulnerabilidades. Além de instalar as atualizações de segurança de janeiro, é necessária uma atualização do microcódigo do processador ou do firmware. Ele deve estar disponível pelo fabricante do seu dispositivo.

Observação: Os dispositivos da linha Surface receberão uma atualização do microcódigo através do Windows Update.

Verificando se o computador é vulnerável aos ataques Meltodown e Spectre

Para ajudar os clientes a confirmar se as proteções foram habilitadas e se seus sistemas estão vulneráveis, a Microsoft publicou um script PowerShell que os profissionais de TI podem executar em seus sistemas. Instale e execute o script executando os seguintes comandos:
Instale o módulo via PowerShell:
PS > Install-Module SpeculationControl
Execute o módulo no PowerShell para validar se as proteções estão habilitadas:
PS > Get-SpeculationControlSettings
A saída desse script PowerShell será semelhante à exibida abaixo. As proteções habilitadas serão exibidas na saída como “True”:
PS > Get-SpeculationControlSettings
Speculation control settings for CVE-2017-5715 [branch target injection]
Hardware support for branch target injection mitigation is present: True
Windows OS support for branch target injection mitigation is present: True
Windows OS support for branch target injection mitigation is enabled: True
Speculation control settings for CVE-2017-5754 [rogue data cache load]
Hardware requires kernel VA shadowing: True
Windows OS support for kernel VA shadow is present: True
Windows OS support for kernel VA shadow is enabled: True
Windows OS support for PCID optimization is enabled: True

Perguntas frequentes
P: Como saber se eu tenho a versão certa do microcódigo da CPU?
R: O microcódigo é fornecido através de uma atualização de firmware. Consulte o fabricante do dispositivo sobre aversão do firmware que possui a atualização apropriada para a sua CPU.

P: Meu sistema operacional (SO) não está listado. Quando posso esperar o lançamento de uma correção?
R: Abordar uma vulnerabilidade de hardware através de uma atualização de software apresenta desafios significativos, e as mitigações para sistemas operacionais mais antigos exigem extensas mudanças na arquitetura. A Microsoft está trabalhando com fabricantes de chips afetados para determinar a melhor maneira de proporcionar mitigações, que podem ser disponibilizadas em atualizações futuras.

P: Onde posso encontrar as atualizações de firmware/hardware do Surface?
A: As atualizações para dispositivos Microsoft Surface serão entregues aos clientes através do Windows Update, juntamente com as atualizações para o sistema operacional Windows. Para obter mais informações, consulte o artigo KB4073065.

Nota: Se seu dispositivo não for da Microsoft, aplique o firmware do fabricante do dispositivo. Contate o fabricante para obter mais informações.
P: Tenho um arquitetura x86, mas não vejo atualização. Vou receber uma?
R: Abordar uma vulnerabilidade de hardware através de uma atualização de software apresenta desafios significativos, e as mitigações para sistemas operacionais mais antigos exigem extensas mudanças na arquitetura. Estamos trabalhando com fabricantes de chips afetados para determinar a melhor maneira de fornecer mitigações para clientes x86, que podem ser fornecidos em uma atualização futura.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

#19 – Para que serve

Por Junior Galvão em 02/01/2018




Neste primeiro post de 2018 não vou trazer nenhuma novidade para o Microsoft SQL Server ou banco de dados, mas sim compartilhar como faço em alguns momentos, conceitos já conhecidos da grande maioria.
Hoje quero trazer para vocês um dos assuntos mais discutidos quando estamos trabalhando com nossos servidores de banco de dados, estou me referindo ao período de processamento do comando select dentro de um bloco de transação conhecido como Ciclo de Vida de Query através do comando Select.
Sendo assim, chegou a hora de conhecer um pouco mais sobre o primeiro post de 2018, post de número 19 da sessão Para que serve. Entã seja bem vindo ao #19 – Para que serve – Ciclo de Vida de Query através do comando Select.

Introdução

Um dos comandos mais utilizados em qualquer Sistema Gerenciador de Banco de Dados ou propriamente um Banco de Dados é o comando Select, sendo este responsável em recuperar linhas do banco de dados e permite a seleção de uma ou várias linhas ou colunas de uma ou várias tabelas, no Microsoft SQL Server isso não é diferente.
Basicamente ao se executar um comando Select podemos estar trabalhando com uma simples query ou conjunto de querys que podem formar uma ou mais transações, é com base neste cenário que o comando Select composto por sua conjunto de argumentos e opções permite estabelecer um ciclo de vida dedicado exclusivamente ao seu período de compilação, execução e encerramento.
Desta forma, algumas perguntas podem surgir decorrentes do seu processo de processamento, dentre as quais destaco:
  1. Quais são as etapas para o processamento de um select? 
  2. Onde inicia e onde termina cada processo?
De uma maneira bastante simples e direta vou tentar responder estas questões, iniciando pela organização da estrutura de componentes utilizadas pelo comando Select, conhecidos como:
  • Relation Engine;
  • Storage Engine; e
  • Buffer Pool.
  1. Relational Engine é responsável pelos processos de Query OptmizerQuery Executor e Parse entre outros, avaliando toda a parte algébrica, sintaxe e plano de execução da Query.
  2. Storage Engine é o cara do I/O, responsável pelo gerenciamento e requisições de disco, alocações, Access Methods CodeBuffer Manager e Transaction MGR.
  3. Buffer Pool tem vários papeis, mas, um dos mais importantes é o gerenciamento de memória para o plano de execução e alocação de páginas no data cache.
A Figura 1 apresentada abaixo ilustra um modelo básico da estrutura de relação entre estes componentes:
Figura 1 - Estrutura dos componentes utilizados pelo comando select.
Logicamente, dentro de cada componente podemos encontrar diversos subcomponentes que formam sua estrutura, responsáveis por diversas ações e procedimentos, formando um ecossistema único para cada elemento, dentre eles destaco o Query Optimizer com suas diversas fases de otimização para gerar o plano de execução mais assertivo.
O Ciclo (Select)
O primeiro passo é estabelecer a conexão entre aplicação (ERP, CRM, Web, etc...) e o SQL Server. Para isso, é utilizado um protocolo chamado Network Interface (SNI). No fundo o SNI utiliza um outro protocolo, na verdade, podem existir vários protocolos e o mais conhecido é o famoso TCP/IP.
Figura 2 abaixo ilustra o inicio do ciclo de vida do comando select através do acesso feito por uma aplicação:
Figura 2 - Representação do inicio do ciclo de vida do comando select.
Ao realizar a conexão através da comanda e do protocolo (TCP/IP), os pacotes TDS (Tabular Data Stream Endpoints) são encaminhados ao Protocolo Layer, que tem como papel “reconhecer e interpretar” o pacote e validar a informação, assim como sua origem (client). Após isso o conteúdo (SQL Command) do pacote é enviado ao Command Parse.
A Figura 3 apresenta o comportamento do Command Parse após o processo de reconhecimento e interpretação do pacote contendo o comando select ser realizado:
Figura 3 - Comportamento do Command Parse após o processo de reconhecimento dos pacotes.
Neste cenário o CMD Parser vai fazer o seu trabalho, primeiro validando o T-SQL, checando sintaxe, nomes de objetos, parâmetros, palavras chaves. A segunda parte é procurar no Buffer Pool se já existe um plano de execução compatível para está query, se sim, ele recupera este plano e executa (Query Executor), caso contrário, passa o result da análise (Query Tree) para o Query Optmizer que é o responsável por gerar o Execution Plan (plano de execução) que será usado na execução (próxima etapa) do ciclo.
Ao receber as instruções o Query Optimizer,  identifica a query realizando diversas etapas (fases 0,1,2) de otimização, afim de encontrar o plano mais eficiente, com base no “cost-based” (I/O, CPU). Nesta etapa as estatísticas são utilizadas servindo como Input de informação para tomada de decisão do Query Optimizer. Após o termino desta etapa, o plano de execução está pronto, passando o bastão para o Query Executor
O Query Executor é quem executa a Query, na verdade ele executa o plano de execução, colocando os operadores para trabalhar. É neste ponto também que ocorre a interação com a Storage Engine via interface Access Methods (OLE DB).
Seguindo em frente, Access Methods passa a solicitação para o Buffer Manager recuperar a página de dados, se a página especifica estiver em memória, o Buffer Pool solicita ao Data Cache que recupere a pagina, e retorna ao Access Methods (leituras logicas). Ao contrário, os dados são recuperados do disco (leituras físicas), colocados em cache e devolvendo o controle para o Access Methods. 
De posse dos dados, o Access Methods devolve a informação para o Relational Engine que será enviada ao Client que a solicitou, assim o resultando do comando select é apresentado na tela da aplicação exibindo assim os dados solicitados pelo usuário. Desta maneira, nosso ciclo ou melhor o ciclo de vida do comando select esta concluído, conforme a Figura 4 apresenta abaixo:
Figura 4 - Ciclo de vida do comando select concluído e dados apresentados para o usuário.
Com isso chegamos ao final do primeiro post de 2018 e post de número 19 da sessão Para que serve.

Referências

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Visual Studio Mobile Center passa a se chamar Visual Studio App Center

Por Junior Galvão em 15/12/2017.


Visual Studio Mobile Center agora se chama Visual Studio App Center

A Microsoft confirmou nos últimos dias em seu no blog do Azure que o Visual Studio Mobile Center agora se chama Visual Studio App Center.

O que é o Visual Studio App Center?

O Visual Studio App Center é um conjunto de serviços baseados na nuvem com foco na criação e gerenciamento de aplicativos para dispositivos móveis.
De acordo com a Microsoft, o App Center foi criado para atender aplicativos criados para Windows, iOS e Android.

Benefícios do Visual Studio App Center

Crie aplicativos com maior frequência e mais rapidez
Elimine a dificuldade de criar aplicativos iOS, Android e Windows localmente. Ao conectar-se aos repositórios do GitHub, do Bitbucket ou do Visual Studio Team Services, você pode criar aplicativos automaticamente com cada solicitação de pull ou sob demanda e evitar o trabalho extra de gerenciar agentes de build.

Envie aplicativos de alta qualidade com confiança
Automatize testes de interface do usuário em milhares de dispositivos reais e em centenas de configurações na nuvem, usando estruturas populares como Appium, Espresso e XCUITest. Teste todas as possíveis interações com a interface do usuário e diagnostique bugs e problemas de desempenho sempre que você compilar, com relatórios detalhados de acompanhamento passo a passo, capturas de tela e logs.


Implante em qualquer lugar com facilidade
Distribua seu aplicativo para testadores e usuários beta em iOS, Android, Windows e macOS a cada confirmação ou sob demanda. Envie diferentes builds para diferentes grupos de testadores e notifique-os por meio de atualizações no aplicativo. Quando estiver pronto, libere para a App Store, o Google Play e o Microsoft Intune.

Relatórios de falhas ricos em informações
Diagnostique problemas e monitore a integridade do seu aplicativo com recursos avançados, como agrupamento e gerenciamento inteligentes de falhas, depuração mais rápida com simbolização e relatórios de falhas detalhados. Seja notificado e corrija problemas conforme eles surgem.

Análise em tempo real
Aumente sua audiência concentrando-se no que importa, com informações e relatórios detalhados sobre sessões de usuário, principais dispositivos, versões de SO, análise comportamental e rastreadores de eventos para aplicativos iOS, Android, Windows e macOS. Crie facilmente eventos personalizados para acompanhar qualquer coisa, com análise de aplicativo extensiva.

Escolha somente os serviços que você precisa
Você tem sua própria solução de análise? Utiliza uma plataforma de distribuição beta diferente? Nenhum problema. Os SDKs e APIs de software livre permitem que você integre apenas os serviços do App Center que precisa.

Conheça mais sobre o Visual Studio App Center acessando: https://www.visualstudio.com/pt-br/app-center/
Fontes e Direitos Autorais: Mobile Center – https://www.visualstudio.com/pt-br/app-center/

Microsoft adiciona versão Beta do cliente OpenSSH no Windows 10 v1709

Por Junior Galvão em 15/12/2017 

Desenvolvedores e profissionais de TI interessados já podem testar o cliente OpenSSH no Windows 10 v1709 (o Windows 10 Fall Creators Update).
Em 2015 a empresa anunciou que estava trabalhando para incluir o suporte nativo para OpenSSH no Windows. SSH ou Secure Shell é uma ferramenta de linha de comando presente no UNIX e em distribuições do Linux usada para realização de conexões criptografadas a servidores remotos.
Além do cliente, o servidor OpenSSH também está presente como versão Beta no Windows 10 v1709. O detalhe é que ambos precisam ser habilitados manualmente.

Como habilitar a versão Beta do cliente OpenSSH no Windows 10 v1709

Para habilitar a versão Beta do cliente OpenSSH no Windows 10 v1709, siga os passos abaixo:
– Abra o aplicativo Configurações e clique em Aplicativos:


– Em Aplicativos e recursos clique no link Gerenciar recursos opcionais:



– Clique no botão Adicionar um recurso:



– Você verá o cliente e o servidor OpenSSH Beta na lista. Clique no item desejado e depois em Instalar:


Microsoft inclui versão Beta do seu cliente OpenSSH no Windows 10 v1709