terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

CIO, fique de olho nas tendências que estão mudando a forma de trabalhar e fazer negócios

Por Redação CIO  em 17/02/2020


Foto: Shutterstock


Os funcionários de hoje querem trabalhar de maneira diferente e esse desejo motiva empresas de todo o mundo a explorar plataformas de comunicação colaborativa. Em uma pesquisa global da Ovum Research, em parceria com o GoTo by LogMeIn, mais de 2.000 líderes de TI entrevistados disseram que as ferramentas de Comunicações Unificadas e Colaboração (UCC) são essenciais para o sucesso dos negócios. Essa tecnologia também é importante na batalha para manter uma força de trabalho diversificada e talentosa, incluindo trabalhadores remotos e nativos digitais de todas as gerações e origens.
As tendências em mentalidade e tecnologia a seguir estão definindo a cara da colaboração moderna e o que os principais executivos de TI precisam fornecer para manter sua força de trabalho feliz.

Não me ligue, mande uma mensagem

Comparado às gerações anteriores, são poucos os millennials e pessoas da geração Z gostam de falar ao telefone. De fato, se tivessem a opção, 75% dos millennials desistiriam da capacidade de falar ao telefone para manter a capacidade de enviar mensagens de texto. Suas habilidades sociais se desenvolveram por meio de interações de texto e aplicativos de bate-papo móvel, em vez de conversas por telefone ou pessoalmente. Eles estão acostumados a um tipo de comunicação que lhes dá a capacidade de responder em seu próprio tempo, após uma reflexão, em vez de reagir instantaneamente da maneira que uma ligação telefônica exige.
Essas expectativas parecem óbvias ao analisar as tendências de comportamento no local de trabalho. Uma pesquisa recente do GoTo by LogMeIn mostra que 92% dos funcionários Millennials e da Geração Z (de 18 a 34 anos) usam ferramentas de bate-papo de mensagens instantâneas enquanto estão no trabalho - em comparação com apenas 51% dos funcionários acima de 55 anos. Por conta disso, mais empresas procuram fornecer aplicativos robustos de mensagens para alinhar-se com essa mentalidade de 'priorizar o texto' das novas gerações.

O vídeo ofuscou o brilho do áudio

Apesar da preferência por mensagens de texto, esse grupo demográfico ainda entende o valor das interações cara a cara. Eles querem manter o controle sobre o contato que mantêm com outras pessoas - e a tecnologia certa resolve essa necessidade. Esse mindset levou as empresas a pesquisar (e implementar) ferramentas de videoconferência, que permitem que funcionários realizem reuniões internas e externas a partir de qualquer local. As videochamadas também facilitam check-ins rápidos ou breves sessões de colaboração entre os funcionários do escritório e aqueles que trabalham remotamente.
A presença, ainda que digital, que acompanha as ferramentas de videoconferência também incentiva os participantes a manterem o foco. De fato, 90% das informações transmitidas ao cérebro são visuais - e as imagens são processadas 60 mil vezes mais rápido pelo cérebro humano do que as palavras. Ao contrário, uma conferência em áudio tradicional não permite o compartilhamento de recursos visuais, o que pode inibir a produtividade, criar confusão e atrair distrações.

A possibilidade de trabalhar quando e de onde quiser

Os millennials não são o único grupo que influencia a maneira como as empresas projetam seu ambiente de trabalho. Trabalhadores de todas as idades veem benefícios em trabalhar remotamente e em horários flexíveis. Essa liberdade cria equilíbrio, foco e confiança, enquanto motiva as pessoas a fazerem um trabalho mais significativo.
É por isso que as empresas precisam de uma tecnologia que capacite seus talentos a trabalhar, se conectar e colaborar de qualquer lugar. Fazer a transição para uma plataforma UCC permite que as companhias ofereçam o ambiente de trabalho ideal, permitindo que os trabalhadores escolham o dispositivo ou canal que desejam utilizar. Por exemplo, eles podem preferir um telefone fixo ao trabalhar em casa ou um smartphone para se conectar quando estão em trânsito.

A ascensão (e implementação) da IA

Atualmente, muitos trabalhadores veem a tecnologia de comunicação colaborativa como um parceiro de trabalho que assume tarefas banais e demoradas, e permite que eles realizem um trabalho mais significativo. A tecnologia UCC é frequentemente baseada em Inteligência Artificial para ajudar os trabalhadores a fazerem mais.
Quando algumas de suas responsabilidades se tornam automatizadas, os funcionários podem alcançar o equilíbrio desejado entre o trabalho e sua vida pessoal. As ferramentas habilitadas para IA podem agendar e transcrever reuniões, compilar dados e relatórios, e até enviar e-mails.

Como capacitar a força de trabalho com ferramentas modernas

Investir em tecnologia beneficia todos em uma organização. Por sua vez, também afeta o público externo e as partes interessadas, como clientes, possíveis clientes e investidores, por meio de um melhor atendimento ao cliente, aumento da produtividade e um claro retorno do investimento.
A tecnologia certa paga dividendos na forma de maiores taxas de retenção. Os funcionários ficam mais satisfeitos quando lhes é oferecido um ambiente de trabalho que ressoa com suas preferências, ao mesmo tempo em que permite um trabalho intencional, conexões pessoais e controle individual. O resultado? É possível colher as recompensas mantendo os melhores talentos disponíveis.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

App Used by Israel's Ruling Party Leaked Personal Data of All 6.5 Million Voters

Por Mohit Kumar em 11/02/20 no site The Hacker News

App Used by Israel's Ruling Party Leaked Personal Data of All 6.5 Million Voters

An election campaigning website operated by Likud―the ruling political party of Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu―inadvertently exposed personal information of all 6.5 million eligible Israeli voters on the Internet, just three weeks before the country is going to have a legislative election.

In Israel, all political parties receive personal details of voters before the election, which they can't share with any third party and are responsible for protecting the privacy of their citizens and erasing it after the elections are over.

Reportedly, Likud shared the entire voter registry with Feed-b, a software development company, who then uploaded it a website (elector.co.il) designed to promote the voting management app called 'Elector.'

According to Ran Bar-Zik, a web security researcher who disclosed the issue, the voters' data was not leaked using any security vulnerability in the Elector app; instead, the incident occurred due to negligence by the software company who leaked the username and password for the administrative panel through an unprotected API endpoint that was listed in the public source code of its homepage, as shown.

Israeli voters data leaked

voter database leak

"Someone visiting the Elector website on a standard browser like Google's Chrome could right-click their mouse on the page and select 'View page source.' The revealed source code for the website contained a link to the 'get-admins-users' page, which the prospective hacker simply had to visit in order to find, out in the open, the passwords of "admin" users — those with authorization to manage the database." Israeli media explained.

The exposed database includes the full names, identity card numbers, addresses, and gender of 6,453,254 voters in Israel, as well as the phone numbers, father's name, mother's name, and other personal details of some of them.

Through the affected Elector website is down for many users at the time of writing, some media reports confirm the software company has now patched the issue but can't ensure how many people have since then been able to download the voters' database.

The Israeli Justice Ministry's Privacy Protection Authority (PPA) said it was investigating the incident.