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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

7 linguagens de programação para estudar em 2018

28 de dezembro de 2017 no site Código Fonte
Aprender a programar pode assustar muita gente, mas existem diversas técnicas, meios e ferramentas, atualmente, que ajudam a reduzir um pouco quaisquer hipotéticos traumas.
Aqui mesmo no código fonte já listamos uma série dicas para você que deseja aprender alguma linguagem. Confira abaixo:
Também existem algumas plataformas com cursos online muito interessantes e práticas, como a Udemy, por exemplo. Enfim, são muitas as maneiras de entrar nesta área sem que seja preciso gastar rios de dinheiro e perder inúmeros fios de cabelo.
código
Pois bem, o site Coding Dojo montou uma listagem com 7 linguagens de programação importantes. Linguagens que você deve ficar de olho em 2018. Linguagens cuja adoção vem aumentando.
A lista foi preparada com base nas vagas disponíveis em um famoso banco online. Vamos lá:

C#

Linguagem da Microsoft que faz parte da plataforma .NET, de suma importância para quem trabalha com o desenvolvimento de games. A linguagem surgiu em 2000.

C++

Linguagem também utilizada no desenvolvimento de jogos eletrônicos, além de softwares e aplicativos diversos, drivers, etc. Trata-se de uma linguagem compilada multi-paradigma, surgida na década de 70.

Java

Utilizada no desenvolvimento de aplicativos para smartphones e tablets Android, o Java surgiu em 1995 e é utilizado por uma enorme quantidade de empresas e programadores ao redor do mundo.
O java é compilado para um bytecode, o qual é interpretado pela máquina virtual “Java Virtual Machine”.

JavaScript

Bastante utilizado na web, no desenvolvimento de sites, o JavaScript é uma das linguagens de programação mais populares da atualidade. Ele também ganhará mais relevância com o advento da internet das coisas, valendo a pena lembrar que trata-se de uma linguagem de programação interpretada, originalmente desenvolvida como parte de navegadores web, para que scripts pudessem rodar no lado do cliente, interagindo com os usuários sem a necessidade de passagem para os servidores web.

Perl

O Perl ficou em sétimo lugar no ranking das linguagens mais populares em 2017. Trata-se de uma linguagem muito utilizada por quem administra sistemas Linux e redes, tendo sido lançada em 1987.
A linguagem permite a criação de aplicativos em ambientes UNIX, MSDOS, Windows, Macintosh e OS/2, dentre outros.

PHP

Bastante utilizada em sites e sistemas web, o PHP é uma linguagem interpretada livre, utilizada na criação de sistemas que rodam do lado do servidor. A linguagem surgiu em 1995.

Python

O Python é uma linguagem cuja utilização aumentou em 2017. Surgida em 1991, trata-se de uma linguagem de programação de alto nível, utilizada para diversos fins, como por exemplo desenvolvimento de aplicativos web e softwares em geral.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

5 dicas para se tornar um desenvolvedor de Ruby

5 de outubro de 2017 no site Código Fonte


A linguagem Ruby é mais uma linguagem relativamente jovem no universo da programação, criada em 1995 porYukihiro “Matz” Matsumoto. Seu nome foi escolhido por representar a “pedra da sorte” do mês de nascimento de um de seus colegas de trabalho, antes mesmo da primeira linha de código ser escrita.
Como sempre acontece nesses casos, seu criador estava insatisfeito com as linguagens existentes e resolveu criar sua própria linguagem orientada a objetos a partir da combinação de funcionalidades e conceitos do Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada e Lisp, mais algumas novidades exclusivas do Ruby. “O Ruby é simples na aparência, mas muito complexo no interior, tal como o corpo humano”, prega Matsumoto.
Embora esse artigo não tenha a pretensão de ensinar a você como programar em Ruby, nosso objetivo é apontar a direção certa para mergulhar de cabeça na linguagem.

1) Introdução ao Ruby

Embora aqui mesmo no Código Fonte nós tenhamos uma categoria dedicada ao Ruby, ela é bastante limitada em conteúdo, uma falha que esperamos que esse artigo possa corrigir.
Então, o caminho mais óbvio para dar os passos iniciais na linguagem é através do site oficial administrado e mantido por membros da comunidade Ruby. Uma das principais características da linguagem é ser livre e descentralizada. No endereço é possível encontrar uma introdução rápida para iniciantes, com indicação de como baixar e instalar o ambiente necessário para aprender, podendo ser completada em cerca de 20 minutos.
Outra opção rapidinha, mas desta vez em Inglês, é o site Try Ruby, que guia o iniciante em quinze minutos pelos princípios básicos da linguagem.
Para quem está vindo de outras linguagens, o site oficial também oferece um passo a passo para facilitar na transição:
Combinando manual técnico, bom humor e até histórias em quadrinhos, O Guia (comovente) de Ruby do Why é uma forma bastante inusitada de conhecer a linguagem pela primeira vez.
É possível também pular etapas e ir direto para toda a documentação técnica oficial da plataforma, traduzida do original em Japonês escrito pelo próprio Matsumoto para o Inglês. Outra boa referência é o Wiki Oficial da linguagem, também em Inglês.

2) Cursos Online Econômicos

Quer você seja um autodidata ou não, um bom curso pode ajudar a iniciar sua caminhada em uma nova caminhada, afiar os conhecimentos que você já tem ou mesmo ensinar truques e meandros da linguagem que você não havia percebido. Em muitos casos, nem precisa gastar muito dinheiro:

3) Ferramentas

A ferramenta certa para a tarefa certa é fundamental para se aventurar em uma nova linguagem de programação. Felizmente, já existe todo um ecossistema de programas focados para desenvolvedores de Ruby:
  • Aptana Studio: editor de desenvolvimento com suporte nativo ao Ruby. Gratuito.
  • Ruby mode: plugin para Emacs para suporte ao Ruby. Gratuito.
  • Rsense: ferramenta de análise estática de código-fonte. Gratuito.
  • RuboCop: outra alternativa para análise estática de código-fonte. Gratuito.
  • RubyCritic: gerador de relatório que reúne diferentes ferramentas de análise de código. Gratuito.
  • Geany: editor de desenvolvimento multiplataforma com suporte nativo ao Ruby. Gratuito.
  • gedit: outro editor de desenvolvimento multiplataforma com suporte nativo ao Ruby. Gratuito.
  • vim-ruby: plugin para Vim para edição e compilação de código Ruby dentro do IDE. Gratuito.
  • RubyMine: editor de desenvolvimento dedicado a produção de projetos em Ruby. Pago, com teste de 30 dias.
  • Sapphire: ferramenta de desenvolvimento para Visual Studio. Pago, com teste de 30 dias.
  • Atom: editor de desenvolvimento com suporte nativo ao Ruby. Gratuito.
  • TextWrangler: editor de desenvolvimento prático e leve com suporte nativo ao Ruby para Mac. Pago, com teste gratuito.
  • Pry: alternativa poderosa ao shell IRB nativo da linguagem. Gratuito.
  • Bullet: otimizador de performance. Gratuito.
  • Hobo: coleção de plugins de desenvolvimento open-source para Ruby. Gratuito.
  • Dash: navegador de documentação. Pago.
  • Brakeman: analisador de vulnerabilidades focado em Ruby on Rails. Gratuito.
  • Opal: compilador de Ruby para JavaScript que roda em qualquer navegador. Gratuito.

4) Livros Recomendados

Ninguém tem um computador na cabeça e um bom livro sobre uma linguagem de programação pode funcionar tanto como uma fonte inicial de aprendizado, como uma constante fonte de referência. Confira nossa lista de recomendações para Ruby:

5) Comunidades de Desenvolvedores

Interagir com a comunidade de desenvolvedores que já tem experiência na linguagem ou com outros iniciantes com as mesmas dúvidas e descobertas também é um caminho fundamental para aprender sobre Ruby, além de uma ótima oportunidade de estabelecer laços profissionais e pessoais duradouros. Confira algumas das melhores comunidades relacionadas a Ruby na web:

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

5 dicas para se tornar um desenvolvedor de Python

A linguagem Python foi criada em 1991 por Guido van Rossum e, ao contrário do que muita gente pensa, seu nome não foi inspirado na serpente homônima, mas no grupo de humor inglês Monty Python.
Nos últimos quinze anos, a linguagem evoluiu e cresceu em popularidade, estando sempre presente entre as 10 mais utilizadas no mundo, de acordo com o Índice Tiobe anual. Ela é considerada por muitos mais amigável para o programador, mais leve em seu consumo de memória e com uma performance superior em vários casos. Não por acaso, Python é adotado em larga escala nos bastidores da Wikipedia, Google, Yahoo e NASA. Toda a plataforma Reddit roda em cima do poder da linguagem e o Raspberry Pi a adota como linguagem padrão de desenvolvimento.
Embora esse artigo não tenha a pretensão de ensinar a você como programar em Python, nosso objetivo é apontar a direção certa para mergulhar de cabeça na linguagem.

1) Introdução ao Python

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Embora aqui mesmo no Código Fonte nós tenhamos uma categoria dedicada ao Python, mas ela é bastante limitada em conteúdo, uma falha que esperamos que esse artigo possa corrigir.
Então, o caminho mais óbvio para dar os passos iniciais na linguagem é através do site oficial administrado pela Python Software Foundation, uma entidade sem fins lucrativos que preza pela evolução e pela disseminação da linguagem de código aberto. No endereço é possível encontrar um guia prático para iniciantes, com indicação de como baixar e instalar o ambiente necessário para aprender, dicas de ferramentas outras informações, incluindo um tutorial introdutório dividido em diversas partes.
O site PythonGuru traz um passo a passo de tutoriais altamente recomendado para iniciantes.
É possível também pular etapas e ir direto para toda a documentação técnica oficial da plataforma. De qualquer forma, é necessário ter conhecimento de inglês, como acontece na maioria dos casos para quem deseja aprender uma linguagem de programação.
Uma boa alternativa para quem não domina o idioma original pode ser encontrada no site Programe em Python, com ótimo material para quem está começando e para quem já está em estados mais avançados.

2) Cursos Online Econômicos

Quer você seja um autodidata ou não, um bom curso pode ajudar a iniciar sua caminhada em uma nova caminhada, afiar os conhecimentos que você já tem ou mesmo ensinar truques e meandros da linguagem que você não havia percebido. Em muitos casos, nem precisa gastar muito dinheiro:

3) Ferramentas

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A ferramenta certa para a tarefa certa é fundamental para se aventurar em uma nova linguagem de programação. Felizmente, já existe todo um ecossistema de programas focados para desenvolvedores de Python:
  • Idle :   Esse é o editor básico que vem com a instalação do próprio Python. Gratuito.
  • Komodo-Edit : Um dos mais populares editores para a linguagem, rico em recursos para desenvolvedores. Pago, com versão de testes.
  • Wing : Um dos mais poderosos e elogiados IDEs do mercado. Com versões gratuita e profissional.
  • NINJA-IDE : IDE multiplataforma com suporte a Python. Gratuito.
  • PyCharm : IDE profissional dotada de um conjunto de ferramentas úteis para agilizar o desenvolvimento. Pago.
  • SPE : IDE desenvolvido com wxPython, com funcionalidades poderosas. Gratuito.
  • Spyder 2 : Ambiente de desenvolvimento criado especificamente para programadores Python. Gratuito.
  • Eric4 : Um dos mais completos IDEs não-comerciais disponíveis no mercado. Gratuito.
  • DrPython : Editor de texto criado com wxPython para ser utilizado em escolas. Gratuito.
  • IPython : Shell em modo texto com recursos poderosos, que pode ser incorporada em projetos. Gratuito.
  • KDevelop :  IDE para GNU/Linux e outros, com suporte a Python. Gratuito.
  • PythonCard :  Kit de desenvolvimento de GUI para aplicações multiplataforma em Windows, Mac OS X e Linux, usando a linguagem de programação Python. Gratuito.
  • PyPE : Editor Python, leve, prático e rico em recursos e multiplataforma. Gratuito.
  • Rodeo : IDE focada na análise de dados. Gratuito.
  • Iron Python : Implementação da linguagem Python para o framework .NET que permite integração com o Visual Studio, da Microsoft, e outros IDEs. Gratuito.
  • Pillow : Biblioteca de manipulação de imagens para Python. Gratuito.
  • Refactoring Bycicle Repair Man : Ferramenta de automação de refactoring para Python. Gratuito.
  • Rope : Biblioteca de refactoring para Python. Gratuito.
  • PyInstaller : Instalador de aplicações criadas em Python. Gratuito.
  • Gooey: Converte aplicações em texto para interface gráfica. Gratuito.
  • Pyrasite : Ferramenta que permite injeção de código em processos Python. Gratuito.
  • Pandas : Biblioteca de análise de dados para Python. Gratuito.
  • Arrow : Biblioteca de conversão, criação e manipulação de datas. Gratuito.
  • Beautiful Soup : Biblioteca de produtividade para extração de dados. Gratuito.
  • Apache Libcloud : Biblioteca que permite conexão com a API de diversos serviços de nuvem. Gratuito.

4) Livros Recomendados

Ninguém tem um computador na cabeça e um bom livro sobre uma linguagem de programação pode funcionar tanto como uma fonte inicial de aprendizado, como uma constante fonte de referência. Confira nossa lista de recomendações para Python:

5) Comunidades de Desenvolvedores

python
Interagir com a comunidade de desenvolvedores que já tem experiência na linguagem ou com outros iniciantes com as mesmas dúvidas e descobertas também é um caminho fundamental para aprender sobre Python, além de uma ótima oportunidade de estabelecer laços profissionais e pessoais duradouros. Confira algumas das melhores comunidades relacionadas a Python na web:

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Avast alerta: malware pode causar apagão em cidades inteiras


Pesquisadores da empresa de segurança Avast descobriram que foi o malware CrashOverride o responsável pelo apagão que deixou sem energia elétrica parte da capital da Ucrânia, em Dezembro do ano passado.
Na ocasião, o vírus desligou apenas uma subestação, mas ele pode derrubar a rede inteira, ser utilizado em outros países e por isso se tornou alvo de uma investigação pelo governo dos EUA.
Segundo Ladislav Zezula, pesquisador de segurança da Avast, “depois de se infiltrar no computador que controla o sistema de energia elétrica, o CrashOverride envia um comando ‘desligar’ para o controlador do sistema de energia. Isso causa em seguida um apagão. O malware também tem a capacidade de danificar o PC controlador para além do ponto de inicialização, o que significa que restaurá-lo para eliminar o apagão não é possível em curto prazo”.
Uma das mais assustadoras características do CrashOverride é que ele pode ser empregado na teoria em diversos países, inclusive o Brasil. Zezula explica que o vírus “foi projetado para usar as normas da International Electrotechnical Commission IEC 60870-5-101, IEC 60870-5-104 e IEC 61850. Esses padrões especificam protocolos de comunicação e de monitoramento para sistemas de energia industriais. Qualquer sistema de energia que utilize esses padrões pode ser atacado pelo malware, seja ele brasileiro ou não”.
Entretanto, na prática, o pesquisador não acredita que o malware possa ser utilizado por cibercriminosos. “A tendência dominante no cibercrime é obter dinheiro de uma forma ou de outra, seja através de ransomware, furto de credenciais bancárias, spam, anúncios indesejados ou roubo de identidade. Este tipo de malware não ajuda os cibercriminosos autores dele a ganharem dinheiro – seu objetivo é prejudicar a instalação atingida”.